O poder das palavras

A Escolha das Palavras: Escolher as palavras adequadas pode ser uma tarefa agonizante. A auto-crítica e as expectativas que colocamos na ideia de como deve ser uma frase, podem arruinar por completo todo o esforço criativo. Assim como, a falta desses dois aspectos pode também fazê-lo.

Por vezes escrevemos algo que nasce de uma certa forma, e que por mais que façamos revisões e alteremos palavras e estruturas de frases, parece que nunca chegará ao nível que desejávamos. Isto aconteceu-me em “Percepção”, os primeiros capítulos surgiram em períodos conturbados, e parecia que o importante era escrever, e não ponderar nas melhores palavras a utilizar. Mil e quinhentas revisões depois, ainda sinto que as palavras não são as ideais, que podiam ter dado outro rumo às frases que compõem a história ou explicado melhor. Só os pretensiosos é que não têm dúvidas. read more

Palavras, “Os Instrumentos Mortais”

Estes descobri há duas semanas atrás. Os três primeiros duraram meia dúzia de dias nas minhas mãos, o quarto ainda estou a ler. Dentro do género literário em que se inserem, fantasia urbana para jovens adultos, acho que estão muito bem escritos. Especialmente porque preferi ler o original do que esperar pelas traduções portuguesas que, para ser franca, costumam deixar a desejar.

Cassandra Clare criou um mundo para além do nosso mundo. Usou um conceito, que é certo que não é novo, mas que é bastante bem explorado, em que aquilo que os nossos olhos vêem não é a realidade do que está a acontecer. read more

Grande ou Pequeno? Curto ou Longo? Qual o limite das Palavras?

Todas as nossas acções têm um objectivo. Este pode ser facilmente perceptível, através da acção em si, ou pode existir numa forma menos observável.

Um texto surge da mesma forma. Há um objectivo, o escritor deseja passar uma mensagem, falar sobre algo, inventar uma história nova, mostrar um ponto de vista. Os meios para o fazer é que diferem, de acordo com esse mesmo objectivo. read more

Memórias de Infância na Feira do Livro

Mais um ano, mais uma feira do livro no Parque Eduardo Sétimo. Lembro-me de ser miúda e deste programa familiar ser um dos mais agradáveis do ano, em concorrência directa com a Feira das Mercês e a Feira da Luz (ah pois é! os passeios culturais das multidões durante a pré-existência de Centros Comerciais).

Recordo-me que vinha de lá de rastos, mas bastante animada porque trazia sempre alguma coisinha no saco. A Feira do Livro era o sítio, a seguir ao hipermercado (de onde veio toda a minha colecção de livros “Os Cinco” de Enid Blyton), ao qual eu mais gostava de ir. Naquela altura não frequentava livrarias, não havia muito dinheiro para o fazer, e Bibliotecas só mesmo as das várias escolas por onde passei. Por isso a aproximação da data da Feira do Livro era sempre vista com extrema animação. read more

Em busca da felicidade

Encontrei este texto, no blog de Pedro “Metafizica”, sobre a Felicidade. Datado de 21 de Fevereiro de 2006. Diriam que é antigo? Nah! É do mais actual.

Uma explicação dos “quês” e “porquês” desse sentimento tão fugaz que é a Felicidade. Uma contemplação sincera sobre as nossas acções, reacções e conclusões. read more