As personagens são pessoas normais

Confirma-se. As personagens são pessoas normalíssimas, que vivem as suas vidas mais agitadas ou mais calmas, que têm um passado, um presente e um futuro, que nos tocam e modificam, se nos relacionarmos com elas.

Construir uma personagem é olhar para uma pessoa de carne e osso, dotada de aparência física, personalidade e “bagagem” emocional. E é ao fazermos dela uma pessoa normal que torna possível relacionarmo-nos com ela. read more

Memory Lane com “Viagem ao Mundo da Droga”

Uma das novidades do mês de Abril deste ano, da editora Bizâncio, é a reedição da obra “Viagem ao Mundo da Droga” de Charles Duchaussois. Com algumas das cenas mais chocantes, divertidas e impressionantes que já li, este livro é um “must read”.

E para aqueles que já leram, decerto se recordam do “cai de nariz”. Eu nunca o esqueci . Assim como aquela cena em que, o pus se transforma numa imagem tão vívida que parece que ainda lhe sinto o cheiro. read more

O blog da vossa amiga no ranking de Rodrigo McSilva. Que emoção!

É com enorme satisfação que tenho visto aumentar o número de visitas a este meu cantinho. É com alegria que tenho partilhado algumas das coisas que me inspiram. É uma agradável surpresa ver o meu blog figurar na 95ª posição do ranking de alguns dos Melhores blogues dedicados à Literatura e às Artes em Geral, de Rodrigo McSilva.

Obrigada! read more

The Doors – As portas da percepção

The Doors – O mito de uma geração“, há vários dias que me persegue, não sei porque motivo… Ah! Chamam-se anúncios televisivos… E atenção dividida.

Como as minhas noites de cinema têm alternado entre escassas e inexistentes, decidi parar para reflectir um pouco sobre a mensagem (claramente subliminar) que o meu cérebro me tem enviado. read more

A Ideia por trás da História

Percepção”, o meu primeiro manuscrito, nasceu num período conturbado. Excesso de trabalho, num ambiente péssimo, juntando uma família exigente, um marido ocupado e uma casa por minha conta, tinha aqui a mistura ideal que motivou a Mudança.

As minhas horas livres eram passadas a vegetar, sentada no sofá da sala, na frente do televisor e com um computador portátil ao colo. Mas como diz a música “eu não sou audiência para a solidão”, e um filme de Domingo à tarde veio despertar em mim a vontade de ler o livro por trás daquela película tão estranha e cativante. read more