Costuma-se dizer que nas conversas, e nas histórias, é aborrecido falar do clima. Na vida real, falar do clima é um quebra-gelo importante. Na ficção, podemos falar em usar o clima a favor.
Naquele dia cheio de charme com o seu nevoeiro claro, como fina cortina protectora que tapa os edifícios mais altos, e amortece cores e formas do que vejo mais perto de mim. O primeiro dia do ano, um vislumbre místico do que era, encoberto pelo que poderia ser. – S.F. Journal 01.01.2020
“… ter o poder não é possuir o Um Anel, e sim destruí-lo.” J.R.R. Tolkien
É o poder de decidir, a capacidade de escolher, que nos distingue uns dos outros. É decidir, e executar, que nos atribui a qualidade daqueles que fazem coisas e que se demarcam dos restantes.
Há 40 anos atrás falecia J.R.R. Tolkien. A influência da sua obra, e dos seus trabalhos, perduram no tempo como só a arte é capaz de fazer.
Em baixo, a lápide que partilha com a sua esposa. A derradeira conexão, talhada em mármore, entre ficção e realidade.
Quando pensámos em fazer esta semana especial de homenagem aos autores que foram verdadeiros marcos na Literatura Fantástica, senti que me foi dada a oportunidade de escrever algo a que não me atreveria de outra forma.
Tendo como único objectivo homenagear os autores, criámos uma série de mini-contos baseados nos Universos Literários escolhidos.
Inveja é uma palavra tão feia e um sentimento mais feio ainda. Eu não invejo ninguém, prefiro não me comparar aos outros. Se quiser ser melhor, só tenho de aprender e de me esforçar mais. E não, não é a resposta politicamente correcta, é a verdade.