Elizabeth, filme britânico lançado em 1998, dirigido por Shekhar Kapur, que retrata a ascensão ao trono da última Rainha da dinastia Tudor. Arrecadou um Óscar, um Globo de Ouro e vários outros prémios (BAFTA, Festival de Veneza e Bodil).
Elizabeth: The Golden Age, retrata os desafios enfrentados pela monarca durante o seu reinado. A sua recusa em ser subjugada pelas crenças da sociedade da época é uma lição histórica a aprender. Ela lutou pela religião Protestante em Inglaterra, contra o domínio do Cristianismo, contra as tentativas de subjugação espanhola e contra o seu próprio casamento.
Ambos os filmes são obras a não perder. A sumptuosidade dos cenários, dos figurinos e o desempenho dos actores, especialmente de Cate Blanchett, transportam o espectador para uma vívida representação da Inglaterra protestante do século XV. Os sacrifícios pessoais de Elizabeth, as intrigas e a política internacional da época, são o combustível de um drama histórico carregado de acção e de emoções.
Algumas palavras proferidas por Elizabeth I, uma mulher bastante avançada para a sua época:
“Do not tell secrets to those whose faith and silence you have not already tested.” To Erik, King of Sweden, in 1561.
Chamberlin, The Sayings of Queen Elizabeth (1923), ch. 11
“I do not want a husband who honours me as a queen, if he does not love me as a woman.” To the French Ambassador.
Chamberlin, The Sayings of Queen Elizabeth (1923), ch. 7.
“Those who appear the most sanctified are the worst.” To the Spanish Ambassador, on arrested Catholics.
Chamberlin, The Sayings of Queen Elizabeth (1923), ch. 11.
“A strength to harm is perilous in the hand of an ambitious head.” To Sir Henry Sidney.
Chamberlin, The Sayings of Queen Elizabeth (1923), ch. 13.
“I regret the unhappiness of princes who are slaves to forms and fettered by caution.” To King Henry IV of France, 1601.
Chamberlin, The Sayings of Queen Elizabeth (1923), ch. 23.