
Há tanto tempo que não ia ao Chiado… Saudades! É, de facto, a palavra de 2020… se nos esquecermos de uns quantos palavrões que podíamos eleger para este elevado Cargo que foi 2020.
Há tanto tempo que não ia ao Chiado… Saudades! É, de facto, a palavra de 2020… se nos esquecermos de uns quantos palavrões que podíamos eleger para este elevado Cargo que foi 2020.
Há umas semanas atrás passou-me pelos olhos a menção a um documentário, sobre a obra de Joseph Campbell, de seu nome ‘O Poder do Mito’.
Joseph Campbell foi um importante impulsionador da Religião comparativa e da compreensão dos Mitos culturais, existentes no nosso Mundo, ao longo dos tempos.
Esta semana tem sido marcada pelo início, e decorrer dos primeiros dias, do NaNoWriMo de 2020. Daí o dia, e a hora, de publicação deste artigo…
Se não sabem do que falo, o que é muito natural, convido-vos a ler primeiro este artigo aqui: National Novel Writing Month.
Estava muito bem na minha vidinha e recebo uma mensagem muito interessante. Dizia:
Gostaria de a convidar para fazer parte da campanha Compre um Livro Nacional. O que me diz?
Pensei, isto está mau para comprar livros. Isto está mau para comprar (ponto final). Apesar de, confesso, ter saudades de comprar livros… e, a pilha de Livros para Ler não é ciumenta.
Há anos que penso nesta história como uma das minhas favoritas de todos os tempos. Porquê? Tenho vários argumentos e muitas suspeitas sobre os motivos…
A minha cópia deste livro é de 2002, a 19ª edição. Não sei precisar quando o li pela primeira vez, mas foi, claramente, a seguir a 2002. Li-o nos meus 20’s e cativou-me desde a primeira página, quando comecei a perguntar-me para onde poderia ir uma história destas.
Sabem aquele sentimento, quando acabam de ler um livro que vos transformou o modo de ver a vida, e não sabem muito bem como continuar depois disso?
Não senti nada disso ao terminar este livro. Não o senti porque este livro, e o que ele me mostrou, não é um fim em si mesmo.
Costuma-se dizer que nas conversas, e nas histórias, é aborrecido falar do clima. Na vida real, falar do clima é um quebra-gelo importante. Na ficção, podemos falar em usar o clima a favor.
Naquele dia cheio de charme com o seu nevoeiro claro, como fina cortina protectora que tapa os edifícios mais altos, e amortece cores e formas do que vejo mais perto de mim. O primeiro dia do ano, um vislumbre místico do que era, encoberto pelo que poderia ser. – S.F. Journal 01.01.2020