
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Reparei que não partilhei, aqui neste espaço, o meu objectivo de leitura para 2023 e como penso atingi-lo!
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Reparei que não partilhei, aqui neste espaço, o meu objectivo de leitura para 2023 e como penso atingi-lo!
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
O que precisamos para cumprir os nossos objectivos?
Gosto de ler livros sobre escrita. Livros com informação mais técnica, assim como, as obras inspiracionais.
Gosto de ler materiais sobre produtividade. Leituras com as formas de melhorar as minhas práticas, símbolo da dedicação, que precisamos dedicar aos projectos da nossa vida.
Acreditei que, em 2022, o mês de Julho iria ser mês para escrever. Claro que falhei o alvo por quilómetros de distância!
Mais uma vez, relembro que um bom livro salva-nos de quase tudo. Ou, pelo menos, alivia-nos do peso de algumas coisas.
É Verão!
E, algures nos recessos da minha mente, sei que poderia aprender a escolher as minhas leituras de acordo com os padrões da estação. Seria adequado, e compreensível, se optasse por leituras relacionadas com o Verão… ou, pelo menos, um pouco mais alusivas ao significado desta estação.
Aviso: Este artigo contém uma opinião sentimental sobre esta leitura, um pouco mais da tragicidade de que sou fã (admito), e um pedido de atenção às incongruências, e inverdades, com que vivemos esta vida.
Falemos de Amor… de “Amor de Perdição“. Não falaremos de amores de perdição que não sejam os clássicos. Os não clássicos só mudam de rota, não se perdem na viagem, só porque erraram a estação de saída.
Aviso: Este artigo contém opiniões pessoais sobre a morte e a morbidez, uma opinião sincera sobre a obra supra-citada, a ligação a alguma ficção escrita por mim, excertos deste livro e um vídeo muito especial.
Sempre senti uma espécie de deslumbre poético por coisas relacionadas com a morte.