
Andava aqui nas minhas pesquisas livres e recebi um e-mail com umas sugestões de livros. Até aqui, nada de estranho!
Sugestões de livros, recebo-as de todos os lados e ADORO!
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Na busca incessante por tudo o que nos faz ser mais criativos, encontrei um documentário (Netflix) do qual retirei uma série de ideias.
“Uma Questão de Criatividade” cativou-me em 2019 e marcou-me, através de alguns pormenores, que me levaram a rever este documentário para os encontrar de novo.
Agora que estamos, de novo, em confinamento geral e que nos encontramos a gerir mais um período indefinido de coisas mais ou menos próprias para as nossas sensibilidades normais… também conhecido como: uns dias compriiiiidos feitos de montanhas-russas emocionais… ocorreu-me sugerir algumas actividades para mudarem os humores.
Com perfeita noção que estou a tentar superar (mais) um período em que não sei bem o que fazer, em que me sinto perdida no meio de tudo o que tenho em mãos, e na necessidade de encontrar uns momentos em que posso me abstrair do que me rodeia (de formas que não me façam sentir pior comigo mesma do que me sentia antes de uma dada actividade…) criei esta lista pessoal de coisinhas cuja simples ideia me traz felicidade.
Esta semana, enquanto embrenhada nos ritmos muito próprios de um NaNoWriMo, e da execução de uma nova história, fiquei com a sensação que precisava colocar as cenas sob uma nova perspectiva.
Gosto de planear. Gosto de esmiuçar pormenores, de planear Universos, de conhecer aquilo que vai no coração das personagens e, de preferência conhecer, de facto, os locais onde decorre a acção. Gosto de saber por onde começo, e de ter ideias sobre os sítios por onde passarei, até entregar aquilo que me propus ao magicar uma história.
Ando há meses a pensar no NaNoWriMo de 2020. Esta coisinha aqui… sobre a qual escrevi em 2010.
“Atravesso essa ponte quando lá chegar” tem sido uma frase que muito repito. Sobre o NaNoWriMo. Sobre o manuscrito em questão. Sobre a Vida em geral…
Há anos que penso nesta história como uma das minhas favoritas de todos os tempos. Porquê? Tenho vários argumentos e muitas suspeitas sobre os motivos…
A minha cópia deste livro é de 2002, a 19ª edição. Não sei precisar quando o li pela primeira vez, mas foi, claramente, a seguir a 2002. Li-o nos meus 20’s e cativou-me desde a primeira página, quando comecei a perguntar-me para onde poderia ir uma história destas.
Há quanto tempo não escrevo um destes? Não sei. Perdi-lhe a conta.
Mas, os Diários de Bordo são importantes. São os check-ins que preciso para ganhar perspectiva sobre o que tenho feito e, como isso, serve o meu Trabalho Criativo.