
Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma [pausa de domingo].
Nesta pausa de Domingo, no dia em que é suposto descansar, no último fim-de-semana de Janeiro, é tempo de agarrar no nosso journal e rever o mês que passou.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma [pausa de domingo].
Nesta pausa de Domingo, no dia em que é suposto descansar, no último fim-de-semana de Janeiro, é tempo de agarrar no nosso journal e rever o mês que passou.
Escrever ou criar, sob qualquer forma, uma obra de arte exige que passemos bastante tempo sozinhos. Dedicados em exclusivo ao trabalho que a construção da obra requer.
E, por mais que desejemos poder viver em introversão, afastados de tudo aquilo que provoca demasiados sentimentos contraditórios, como interesses económicos, pressão, jogos de poder… a verdade é que criamos uma obra para os outros.
Todas as coisas têm forma e função. A nossa própria existência tem uma forma (corpo) e várias funções (metabólicas, por exemplo).
Forma + Função = Assumir as formas, os contornos, das actividades que praticamos e prestar-se a satisfazer propósitos, a funcionar em direcção a algo.
No fundo, sei que sou uma pessoa que gosta de respostas. Gosto de saber o final de algo. Tenho de compreender os motivos, e as justificações, para um particular desenlace do assunto.
Preciso racionalizar, de alguma forma, o que acontece.
Pensa na arte que gostas de criar. Na arte que te imaginas a criar. Naquilo que te inspira a pensar em criar.
Trago-te umas frases com ideias sobre Arte. Por agora, não te digo qual a arte a que se referem.
Aviso: Este artigo contém uma história trágica, uma obra fenomenal e uma forma mais adequada de ver a criação artística… acho.
O que seria da vida se não tivéssemos a coragem de tentar ir mais longe? – Vincent Van Gogh
Um dos motivos para perder a vontade de escrever é ter demasiadas noções do que era suposto estarmos a escrever.
Aquela sensação de isto é péssimo porque “estou a misturar pontos de vista das personagens” ou “devia descrever mais” ou “estou a mostrar o suficiente?”