
Há uma proporção divina num texto?
Colocado desta forma, ocorrem-me uma dezena de poemas, umas quantas letras de músicas e algumas histórias ficcionais que, arrisco dizer, terem sido tocados por poderes divinos durante a sua execução.
Há uma proporção divina num texto?
Colocado desta forma, ocorrem-me uma dezena de poemas, umas quantas letras de músicas e algumas histórias ficcionais que, arrisco dizer, terem sido tocados por poderes divinos durante a sua execução.
No âmbito desta Revisão Semestral sobre o que andei a fazer, e os planos para o que virá a seguir, achei importante reflectir sobre os projectos que desenvolvi no primeiro semestre de 2021.
Em Julho iniciei uma revisão do que se passou e de que forma estas actividades contribuíram para expandir as minhas actividades criativas. E, sobre isto, podem ler mais no artigo Uma Revisão Semestral.
Uma homenagem humilde a José Saramago.
Nasceu a 16 Novembro 1922
Partilhar é positivo. É-o, de facto. No outro dia, estava atenta a um vlog, sobre leituras e livros, que costumo seguir quando reparei numa coisa muito interessante… (acho que já vos falei na * e m m i e *, não falei?)
A jovem usava um cartão com uma cor sólida, deslizava por baixo de cada linha, à medida que ia lendo. Fiquei um bocado confusa porque, primeiro, não percebi que jeito poderia dar ao ler um livro.
Vamos falar de coisas sérias… estou convicta de que não sou grande voluntária (naquela, mais comum, acepção social da coisa) seja para o que for.
Por que motivos?
Ao fim de uns anos disto (Vida), a experiência que amontoamos torna-se numa coisa amorfa. O que vivemos ainda existe em nós, sob outras formas e, serve-nos de maneiras insuspeitas.
O que sabemos expande até englobar as coisas que nem sabemos que sabemos.
Escrever uma história baseada em factos reais ou, escrever ficção baseada em histórias verdadeiras, é um projecto que requer ferramentas especiais. Requer atenção a pormenores, discernimento entre facto e opinião, pesquisa e edição profundas e, flexibilidade e objectividade sobre os factos.
Estas são aquelas ideias que temos, à laia de raio fulminante, e que depressa arquivamos para perseguir depois. Eu sei que o tenho feito…