
Há uma proporção divina num texto?
Colocado desta forma, ocorrem-me uma dezena de poemas, umas quantas letras de músicas e algumas histórias ficcionais que, arrisco dizer, terem sido tocados por poderes divinos durante a sua execução.
Há uma proporção divina num texto?
Colocado desta forma, ocorrem-me uma dezena de poemas, umas quantas letras de músicas e algumas histórias ficcionais que, arrisco dizer, terem sido tocados por poderes divinos durante a sua execução.
“… para ele a vida era a primeira, a maior das artes, e todas as outras artes nada mais pareciam ser do que uma preparação para a vida.” – Oscar Wilde em ‘O Retrato de Dorian Gray’
O que posso dizer sobre esta obra?
De Susanna Tamaro este é o sexto livro que leio.
Tendo o formato de livro, enquanto o seu conteúdo foge ao objecto em si, “Regresso a Casa” compõem-se por três momentos escritos da autora, contendo dois discursos e uma entrevista.
Um livro que adoptamos nunca é só um livro que trazemos para casa. Um livro que compramos nunca é só um livro para encher uma estante. Um livro que lemos nunca é só uma história com que estamos em contacto.
“Never Let Me Go”, de Kazuo Ishiguro, veio da Feira do Livro de 2021, do lado dos alfarrabistas, com direito a anotações a lápis e tudo [inserir emoji com olhinhos em coração].
Começou o Outono e, por aqui, sentem-se no ar os princípios desta estação.
Não sei se pensam como eu mas, sinto que o início desta estação inspira-me a ver a beleza na mudança à minha volta.
Há tanto tempo que não escrevia para o Baú de Curiosidades aqui do blog. Porquê? Não faço a menor ideia… Considero que existem peculiaridades literárias, ou correlacionadas com literatura, que são o sumo que nos alimenta a alma.
O último Baú de Curiosidades que escrevi foi sobre Júlio Verne e o poder da obra deixada, o pai da Ficção Científica, mas também podem ver Peculiar Vargas Llosa e a suspeita de plágio, ou Os Monitores de Terry Pratchett sobre… o uso dos seus seis monitores. E, mais uns quantos artigos cheios de curiosidades literárias.
Quando a Língua muda, a Cultura muda. Quando a Cultura muda, a Literatura muda. Quando a Língua muda, a Literatura muda.
Com tantas mudanças em operacionalização é justo acreditar que aquilo que escrevemos tem um grande impacto na nossa cultura.