Que nunca se afirme que um homem não pode mudar. Que nunca digam que o oportunismo não se transforma em empatia. Que nunca pensem que umas letras numa folha não podem salvar uma vida.
A “Lista de Schindler“, um dos filmes mais emblemáticos sobre a realidade social da 2ª Guerra Mundial. Ele retrata a história verídica de Oskar Schindler, ex-militar polonês que transforma a sua vida ao se apropriar de uma fábrica de panelas. A ganância de ganhar dinheiro com a Guerra é substituída, no decorrer da história, pela empatia pelos judeus cujo destino certo era a morte, nas mãos das SS.
Este filme, adaptado da obra “Schindler’s Ark” de Thomas Keneally (baseada em factos e em pessoas reais), é a melhor obra cinematográfica de Steven Spielberg, e mostra-nos as atrocidades cometidas em nome do fanatismo político-religioso e, a ascensão de um homem de moral duvidosa, ao papel de salvador da humanidade. Pois “Quem salva uma vida salva o mundo inteiro” (In Talmude).
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