Olá a todos. Sejam bem-vindos a esta [pausa de Domingo].
Hoje (em Portugal) é dia de eleições. Se se aplica a vós: Vão votar, por favor. É um Direito. É um Dever. É a nossa representação, como indivíduos, que está em causa. É a nossa escolha que nos protege (mais do que nos fará progredir, acredito… mas estes são outros assuntos).
E, apesar do móbil monetário/económico/de poder para assumirem funções, as pessoas estão empenhadas em assumir o governo deste país. Sem minorar que precisamos gerir-nos com humanidade, com respeito pelos outros, e com benevolência.
Não me esqueço que, quando a Pandemia (2020) chegou, receei que nos fossem deixar seguir as nossas vidas como se nada fosse, e negar apoio. Não aconteceu.
Houve reajustes brutais para que nos protegêssemos.
Também não me esqueço que quando a crise, que conta agora pouco mais de uma década (2011), nos chegou, declarou-se em público na tv nacional, para irmos morrer em casa, ou viver noutro país.
Houve medidas brutais para reter os fundos, e retiraram a todos os indivíduos para cobrir os buracos, feitos pelas grandes organizações empresariais e institucionais.
E, entretanto, outras vozes (de ódio?) se levantam… e organizam, e testam o nosso senso comum, e propõem-se a testar a nossa liberdade e inteligência.
Independente de tudo isto, ou daquilo que penso sobre o assunto, uma só ideia se mantém:
O Voto é a nossa voz. Usemo-la com respeito, humildade e compaixão.
Mas…
E, como este artigo não começou assim… aliás nem sei se seria relevante, tendo em conta os leitores deste espaço.
Quero deixar uma sugestão de leitura online:
Resolutions for a Life Worth Living: Attainable Aspirations Inspired by Great Humans of the Past
Também vos deixo o lembrete de que podem ler algumas destas obras através do site Internet Archive, para tudo o que está em domínio público, ou solicitando empréstimos online, para os que podem não estar.
Mas, este artigo no The Marginalian cita todas as partes importantes para o assunto em questão.