Um monte de ossos e de carne,
Reminiscências do que vibrou
Tudo o que já passou, veio tarde.
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Uma inexistência que ruma pela vida,
O nada, da absoluta absolvição,
Carregada pelo vento que sopra,
Do perdão que refuta, da ignorância do perdão.
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Tolhida num altar de verdade,
Obsoleta e displicente,
O toque de saudade,
A sorte, nada benevolente.
Sara Farinha
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