Thor, filho de Odin, o Deus supremo de Asgard e de Jord, a Deusa da Terra (Midgard), é o Deus que representa a força da Natureza através do trovão, disparando raios com o seu martelo Mjolnir.
Mjolnir, o seu martelo de guerra mágico, de cabo curto e cabeça enorme, nunca erra o alvo e retorna sempre às suas mãos. Símbolo dos fenómenos atmosféricos, o martelo de Thor relaciona-se com os aspectos míticos do ferreiro de Deus, criando trovões e relâmpagos
Thor é uma figura do panteão nórdico, considerado o destruidor do mal, sobre o qual se contavam inúmeras histórias. Em sua homenagem, os anglo-saxões atribuíram ao quinto dia da semana o seu nome: Thursday ou “Thor’s day”.
Nem todas as histórias que chegaram aos nossos dias sobre a Mitologia Nórdica são as tradicionais. Thor e o panteão nórdico têm sido adaptados às “necessidades” da nossa época. Apesar disso, não deixam de ser um tema rico, metáforas interessantes para a explicação de alguns fenómenos naturais e alimento para mentes apreciadoras.
O filme não é fiel aos mitos, assemelhando-se à versão popularizada pela Marvel nos seus livros de banda desenhada.
A versão 3D deste é bastante boa, realçando locais e cores e disfarçando um pouco a falta de profundidade emocional das personagens. E isto, nada tem a ver com o desempenho dos actores, aparentemente os filmes baseados em histórias de banda desenhada nunca conseguem atingir essa meta. Vá lá saber porquê!
Melhoram as tecnologias, aperfeiçoa-se a fantasia, mas falta a dimensão humana. E se poderíamos dizer que era um problema deste género, não acho que se confirme. É só olharmos para a quantidade de filmes fantásticos por aí.
PS: Olhos postos no Thor… e em 3D 😛
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