Esta é a típica “cena de gaja”que, em circunstâncias normais, eu não sou particularmente fã, mas da qual não consigo fugir por inerência de género. Obviamente!
Esta história comove, faz rir (o Rhage é brutal!) e toca naquele bocadinho de nós associado às eternas românticas (mas sem esquecer que falamos de Ward).
Li algures que, este foi o livro que a encheu de expectativas, mas que não as realizou como queria. Pessoalmente, não retirava ou adicionava nada. Um “guilty pleasure” perfeito.
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