É de louvar o esforço de Fábio Ventura na criação destes dois mundos paralelos, no enquadramento da parte religiosa sobre a criação do mundo, nas personagens femininas destacadas, na imaginação com que caracteriza os ambientes.
Mas dei comigo a procrastinar bastante na leitura deste livro e isto porque, desde as primeiras páginas, achei que não tinha idade para esta obra, ou melhor, não sou o público-alvo deste livro.
Foi uma leitura agradável, mas senti muitas vezes que me estava a ser contado o que deveria ser mostrado, que as inseguranças e atrevimentos das personagens eram demasiado “leves” para que eu, como leitora, me relacionasse com elas.
Acho que Fábio vai no bom caminho como escritor, e que esta obra é interessante e cativante para um público mais jovem.
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