O conto de Agosto foi um c***** doloroso (que se arrastou por Setembro), como só tudo o que é violento tem a capacidade de fazer.
Uma história com um rumo, ritmo, mensagem e 579 palavras depois… um conto encostado às boxes. Mas, no meio da miscelânea de excertos que escrevi nos últimos meses, decidi experimentar uma nova técnica: um diário da personagem principal que ajudasse a consolidar a backstory (e bem que estou a precisar de organizar as histórias).