“Os Últimos Três Dias de Fernando Pessoa” de António Tabucchi (75 pág.). Os três últimos dias vida de Fernando Pessoa, imaginados por Tabucchi. No seu leito de morte e em estado de delírio, Pessoa conversa com os seus heterónimos. Uma ficção escrita por um apaixonado da sua obra, António Tabucchi, que tanto tem divulgado o nosso poeta por esse mundo fora.
E “O livro do Chá” de Kakuzo Okakura (92 pág.). À primeira vista é a cerimónia do chá (chanoyu) descrita em pormenor, depois torna-se no símbolo da procura pela perfeição…
O “chaísmo” é um culto que se fundamenta na veneração da beleza em meio à sordidez dos acontecimentos diários. Incute a pureza e a harmonia, o mistério da caridade mútua, o romantismo da ordem social. É essencialmente a veneração do imperfeito, uma tentativa singela de conquistar o possível em meio a esta coisa impossível que conhecemos como vida.”
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