Cruzei-me com este discurso no blogue ‘Ficção em Tópicos‘ (legendado em Português do Brasil), que me deixou aquele sentimento de ‘preciso partilhar isto’.
Um vídeo interessante cuja capacidade inspirativa reflecte-se, sobretudo, numa tónica mais pessoal para o escritor. Elizabeth Gilbert, a autora de ‘Comer, Orar e Amar’ (leitura que terminei há poucos dias atrás e cuja opinião podem ler aqui…), fala da forma como cada um de nós encara o acto de criação e tenta demover-nos daquela ideia de que todos os escritores, ou artistas de forma geral, têm de ser pessoas torturadas pelo seu génio criativo.
Um olhar interessante sobre um dogma, instituído entre escritores e público, que deve ser encarado sob outras perspectivas para que possamos equilibrar, de forma mais ou menos sã, algo que exige tanto de nós como pessoas.
Há uns dias atrás, estas foram as minhas primeiras palavras sobre este vídeo:
Quem nunca pensou não ser suficiente? Quem nunca pensou em desistir? Quem nunca correu atrás de um poema? (Ruth Stone) Quem nunca falou para o ar? (Tom Waits) Quem nunca viu algo de divino no acto de criação? Nem tudo é da nossa responsabilidade. Nem tudo será bom, ou sequer satisfatório. Mas, se não persistirmos, o que sobra? E, Gin às 9 da manhã, pode calhar a qualquer um…
“Don’t be afraid. Don’t be daunted. Just do your job. Continue to show up for your piece of it, whatever it might be.” Elizabeth Gilbert
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8 comentários em “Palavras Soltas: ‘Your elusive creative genius’ por Elizabeth Gilbert”