Não chegamos a lado nenhum se vamos carregados de projectos meio acabados, semi-arranjados, ou ideias não concretizadas. Desistimos quando a carga é demasiado pesada para acartar.
Não se contam histórias sobre aqueles que desistem e, aqueles que desistem, não querem que se contem histórias sobre eles. Não oiças a voz do desistente. Recusa-te a ouvi-la e, acima de tudo, recusa-te a fazer o que ela diz.
No mundo da escrita não há desistir enquanto se está a ganhar. Na Escrita quem desiste não termina. Quem abandona a meio, não progride. Quem insiste em começar, sem nunca terminar, caminha em direcção a lado nenhum. Caminha para o Paraíso das Obras Intermináveis.
Cala a vozinha que implora/aconselha/exige, que desistas.
Apenas…
Senta-te e Escreve.
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# Hold on. Don’t Quit. (Write)
We won’t get anywhere if we burden ourselves with semi-finished projects, half-made and unfinished ideas. We tend to quit when the load is overwhelming.
We do not tell the stories of those who quit. And those who quit don’t want us to tell stories about them. Don’t listen to the quitting voice inside you. Refuse to listen to its message and, above all, refuse to do what it tells you to do.
In the writing world there’s no quitting while you’re ahead. In writing those who quit won’t finish. Who abandons, won’t progress. He who insists in starting over without ever finishing what was started, walks in a road to nowhere… Walks toward the Heaven of the Unfinished-Works.
Stop the scrawny interior voice that begs/advises/demands that you quit.
Just…
Sit down and Write.
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