Alguém reparou que, é mais fácil responder à questão do dia 33 deste desafio, do que ao dia 32?! De qualquer das formas aqui fica a minha resposta… E foi arrancada a ferros.
‘Rhage’ em “The Black Dagger Brotherhood Series” da J.R.Ward
Estou aqui no limbo por causa desta pergunta. Se a questão é para aquelas personagens que odiamos, então já existe essa questão neste desafio e não vale a pena bater no ceguinho.
Tally é uma jovem perfeita. Tudo o que a rodeia é perfeito. Mas por mais álcool que beba e por mais festas que frequente, ela não consegue afastar aquela sensação de vazio. As imagens de uma vida menos perfeita insistem em insurgir-se na sua mente.
Naquele ambiente perfeito, Tally escolhe associar-se ao grupo mais importante da cidade e ao fazê-lo descobre que a “moda” é uma forma de rebelião e que o seu líder é alguém que luta para reaver as suas lembranças da vida pré-operação.
Admiro uma série (não pequena) de personagens cuja força interior, determinação e valores são as pedras basilares das suas acções e histórias. Especialmente se falarmos daquelas heroínas que têm nascido nesta vaga de autores tão dedicadas ao género fantástico.
Depois de considerar esta questão durante muito tempo, e após definir que não iria dar uma daquelas respostas de “nenhuma, porque personagens não são blá, blá, blá”, decidi pensar numa personagem que não me proporcionaria um ataque cardíaco com a sua vida pessoal/profissional, mas que estaria em simultâneo ligada ao mundo sobrenatural. Assim, o vencedor é:
Seth Mortensen em “Georgina Kincaid Series” de Richelle Mead. Um escritor famoso que subitamente tem acesso a um mundo de anjos, succubus, vampiros e demónios. O que há para não gostar?!
Jean-Claude de “Anita Blake Series” de Laurell K. Hamilton. “Ódio” é uma palavra demasiado forte, mas o raio do gajo é frio, calculista, egoísta e manipulador.
Elena Gilbert, uma cheerleader loira, fútil e egoísta. Felizmente a personagem na série foge deste cliché.
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