
Olá, 2018!
12 novos capítulos, 365 novas oportunidades.
Torna este ano notável.
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Sem pensar em A+B = a C ou a D? E, se conseguirei, com qualquer dos resultados.
[bctt tweet=”Onde se pensa muito, resta pouco espaço mental para crescer, para falhar, para ter coragem de começar de novo e fazer melhor.” username=”sara_farinha”]

Com o final do ano a chegar vai sendo tempo de reflectir sobre 2017 e o que quero para 2018.
Presumo que estejam a fazer o mesmo. E, fazem muito bem!

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O final de cada ano propõe-se a uma reflexão profunda. É tempo de considerar o que passou, avaliar o bom e ponderar sobre o mau, e definir as intenções para o novo ano que aí vem.
Costumo fazer isto de várias formas… Sim. Já fui informada que pensar um bocadinho menos fazia-me bem. Mas, como ainda não cheguei aí, esta é uma forma divertida e criativa de reflectir sobre alguns temas preponderantes, usando as minhas rotinas para os representar.

Fazer perguntas é minar o sistema. Quem faz perguntas é porque não compreende. Quem pergunta tem coragem de verbalizar o desconhecimento. Quem pergunta recusa-se a aceitar passivamente a tradição que “diz que é assim porque sim”.
Recusar o que é, só porque sim, delapida o que foi instituído. E, isso,é inovar. É descobrir novas formas de ver e fazer as coisas.

Há coisas que ninguém nos ensina. Aprendemos por nós mesmos ou nunca chegamos a vislumbrar o que são, e o que nos falta, para atingir aquilo que (achamos que) queremos. Não é o caso ao criar um Plano Operacional Criativo. Podemos aprender a fazê-lo e colocá-lo em prática.
Criei um exemplo que podem fazer o download grátis aqui… Mas, vamos por partes…