2021, no ano da Sabedoria, ficou muito por saber… e, nem poderia ser de outra forma.
Condensando parte do que que considero relevante, num ponto de situação de 2021, informo que não serei exaustiva nas coisas que fiz/aprendi.
2021, no ano da Sabedoria, ficou muito por saber… e, nem poderia ser de outra forma.
Condensando parte do que que considero relevante, num ponto de situação de 2021, informo que não serei exaustiva nas coisas que fiz/aprendi.
Passamos a vida a fazer perguntas. Perguntas para as quais desconhecemos as respostas. Algumas destas respostas, suponho que, nunca irei ter o discernimento para conhecer. Noutras, jogo com o B+C e arranjo uma explicação, mais ou menos conveniente, daquilo que poderia tentar explicar o que ocorre.
Tal como a grande maioria das pessoas, por esse mundo fora, temos sido assolados por perguntas sem resposta. Perguntas como: O que é? Porque aconteceu? É seguro? Como resolvo consequências? O que faço? O que não faço? O que preciso? O que quero? O que não desejo?