O cheiro a químicos dum livro novo, ou o bafiento dum livro antigo. Folhear as suas páginas intocadas e separar as que vinham unidas nos cantos. O conforto de segurar um livro de bolso nas palmas das mãos, ou o desconforto de amparar um volume de algumas centenas de páginas.
Inveja é uma palavra tão feia e um sentimento mais feio ainda. Eu não invejo ninguém, prefiro não me comparar aos outros. Se quiser ser melhor, só tenho de aprender e de me esforçar mais. E não, não é a resposta politicamente correcta, é a verdade.
“Angelologia” da Danielle Trussoni. Nas palavras daquele ditado popular “Tanta parra e tão pouca uva”.
Idem nas influências metereológicas e nas “não-respostas” mencionadas ontem…
“Caderneta de Cromos” de Nuno Markl. Lembranças e boa-disposição são necessárias todos os dias, não só em dias de sol.
Evito as influências meteorológicas, já bastam as que não conseguimos evitar… Mas para não dizerem que “ah e tal, não respondem…”, “Poesia Completa” de Florbela Espanca.
Um lobisomem qualquer (um dos habitantes dos livros de Patricia Briggs ou de Stephenie Meyer). Cães e lobos apertam os meus botões, pelo que prefiro as versões em papel…
Venham os vampiros e os Orcs, os serial-killers e os psicopatas assassinos. Já bicharocos de quatro patas de tamanho gigante e que fazem “Ão”… Esses é que não!
Aprofundando um bocadinho a minha resposta de dia 18 (Livro para o qual escreverias uma sequela), Arwen de “O Senhor dos Anéis”.
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