O cheiro a químicos dum livro novo, ou o bafiento dum livro antigo. Folhear as suas páginas intocadas e separar as que vinham unidas nos cantos. O conforto de segurar um livro de bolso nas palmas das mãos, ou o desconforto de amparar um volume de algumas centenas de páginas.
O prazer de entrar numa livraria e perder-se nos seus corredores (mesmo que se saiba o que se foi buscar), e a ânsia de receber em casa aqueles que se encomendaram online. A satisfação de carregar os volumes para a caixa de pagamento, ou de ir buscá-los aos Correios mais próximos.
Por tudo isto e por mais, aqui vos deixo um link para a WOOK. Não vos posso levar à livraria, mas posso encaminhá-los para lá, e relembrá-los que, hoje é fácil aceder e/ou comprar um livro, seja ele qual for.
Vinda duma casa de apreciadores de livros, sei que isto nem sempre foi possível. Há duas décadas atrás, comprar um livro significava abdicar de algo. E numa casa com duas crianças, o “algo” era sempre mais importante… Excepto se fossem livros para as crianças.
E em destaque, aqui no meu cantinho: “Ilha Teresa” de Richard Zimler (eu quero!!!)
Mantra de hoje: Só mais dois dias. Não posso comprar mais livros este mês. Só faltam dois dias…
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