O filme do serão de hoje: “Drácula” de Bram Stoker, adaptação cinematográfica de Francis Ford Coppola, datado de 1992. 19 anos de existência, o que explica o aspecto antigo dos efeitos especiais, e surpreende na qualidade destes, se pensarmos que já não é um filme na flor da idade.
O livro, um romance de 1897, deixou-me algumas noites acordada. Este filme, acho que nunca o tinha assistido do início ao fim de uma assentada, mas fico satisfeita de o ter feito agora. Fiquei com vontade de reler o livro, e procurar o que me escapou devido à tenra idade em que decidi lê-lo.
Bram Stoker construíu esta história inspirando-se num homem verdadeiro, de seu nome Vlad Tsepesh, um príncipe nascido em 1431 na Transilvânia. Esta zona que corresponde a parte da actual Roménia, onde imperavam lendas e crenças sobre vampiros.
“Drácula” nasce assim da mistura entre crenças populares em vampiros e da história de Vlad Tsepesh, filho de Dracul, também conhecido por Vlad o Empalador. Este é o vampiro mais popular da história e um romance pioneiro no mundo do terror.
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