Curiosa é esta teimosia em não atribuir Prémios Nobel da Literatura a escritores consagrados. Ou melhor, há muita controvérsia sobre a escolha dos nomeados e, muitas vezes, o Prémio é aquilo que vem ajudar a consagrá-los perante o grande público.
Parece que há uma qualquer regra implícita que diz que este prémio anual deve ser atribuído aos obscuros, provenientes de países que não pertençam ao primeiro mundo, com carreiras feitas de obras convencionais e/ou porque são homens, ou mulheres, dependendo do ano em questão.
Com um ligeiro odor a escolhas pseudo-intelectuais, este ano não parece sequer haver consenso entre o júri, e o declarado vencedor tarda a surgir. Claro que, agradar a 18 membros do júri constituído, nunca seria tarefa fácil. Menos fácil ainda quando há tanta especulação em torno dos nomeados.
Rumores espalham-se pelo mundo… Não há acordo. Não houve consenso na lista de finalistas. Há desacordo quanto à origem do potencial vencedor… quanto ao sexo… quanto ao nível de controvérsia aceitável.
Avançam agora uma data de anúncio do vencedor: 13 de Outubro de 2016… Uma semana depois do expectável.
Também, curioso é haver sites de apostas a cobrir a questão. Realmente, fazem-se apostas sobre tudo.
Apostar não aposto mas, se pudesse escolher, seria a mulher do grupo a vencedora. Aqui vos deixo a opinião sobre um dos meus livros favoritos…
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Este é o Escritos & Afins: Baú das Curiosidades. Um espaço para as curiosidades com que me tenho cruzado nesta viagem pelo mundo da literatura.
E há tantas curiosidades para descobrir…
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Um comentário em “Escritos & Afins: Baú das Curiosidades – A nobilíssima atribuição do prémio”