Por vezes depara-mo-nos com algo que logo nos cativa. Já vos aconteceu?
Escusado será dizer que a situação inversa é aquela que mais notamos: deparar-mo-nos com algo que nos ofende ou nos causa repulsa.
Mas aquele sentimento genuíno de olhar para algo e ver, de verdade, o que lá está… e mais… é assombroso.
Esta capacidade de nos deixarmos embalar e inspirar por algo é característica puramente humana. Podemos, depois, racionalizar. Perguntar-mo-nos sobre o que gostamos nisso, o que nos inspira a fazer, para onde nos leva.
Mas, aquela primeira reacção visceral não se simula, não se inventa, não desaparece. Ou existe ou nunca existirá.
E, aquilo que nos inspira a Fazer, Ser, Pensar, é um presente precioso. É uma oferta da Natureza, do Mundo, ou do Homem.
Não há nada como estar atento ao que nos rodeia de uma forma sincera. Silenciando as opiniões de uma mente ocupada e apreciando o que está perante os nossos olhos de uma forma simples.
Esta imagem foi um destes casos. Vi-a e o meu coração parou. Não sei porquê. Não sei porque não. Só sei que assim foi.
Sei que é de uma beleza e simplicidade que me tocou. É um sentimento que procuramos captar em imagem ou em texto. É algo criado por uma alma como a nossa a que almejamos equiparar.
Ainda olho para ela e o meu coração salta. Por isso quero partilhá-la convosco, para que vos inspire também.
Ai! se as minhas palavras chegassem para o descrever…
Não se esqueçam de visitar a página do ilustrador. Encontram mais inspiração por Seb Mckinnon aqui
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