
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
E, sejam bem-vindos a estas [Palavras Soltas]. Há muito que não publicava um artigo deste género.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
E, sejam bem-vindos a estas [Palavras Soltas]. Há muito que não publicava um artigo deste género.
Primeiro Domingo de Setembro e… estamos de volta!
Esta é a primeira pausa após a grande pausa… ou de uma delas, pelo menos… ou da pausa de Verão, aqui neste hemisfério em que nos situamos… e, sei que, nem todos tivemos pausa nesta altura… ou quantos de vós não têm pausa… enfim, quero acreditar que compreendem o que estou a dizer…
Há muito tempo que não me sentia impelida a escrever umas Palavras Soltas. Talvez porque as tenha levado a todas para a miriade de journals, com que encho as prateleiras (e esvazio as canetas da sua tinta). Talvez porque o panorama pessoal, social e político mudou de formas que não antecipei.
Este artigo começou como uma outra coisa qualquer. Um pouco frívola, parece-me, em comparação com que prossegui a escrever aqui. Não posso, ou quero, dizer-vos o que devem fazer. A cada um de nós cabe a responsabilidade de decidir sobre o que faz. Mas, persigo a dizer como vejo o imbroglio em que nos metemos, e como isso funciona (ou não funciona) para mim.
Tudo o que vivemos está sujeito à força de coisas que não vemos.
Coisas que não conseguimos observar no momento imediato, mas que são reais, e que se tornam observáveis com a passagem do tempo. Podemos pensar no movimento de rotação da Terra, a força das marés, ou a erosão das arribas, como uns poucos exemplos.
Talvez este não seja o local apropriado para vos contar uma história. Talvez seja o local ideal. Afinal, a vida é feita de histórias, e este blog é uma ferramenta de comunicação que serve escritores, artistas… pessoas de/com histórias.
Esta é uma parte do que tem sido a minha vida, algo que já tinha mencionado aqui, e que sinto que devo partilhar com quem lê. Partilhar a realidade. Partilhar as histórias com aqueles, que descobri serem muitos, a quem isto aflige.
Este foi o terceiro ano em que a minha piquena acompanhou a mamã (os papás) à Feira do Livro de Lisboa. A 88.ª Feira do Livro de Lisboa.
Espero poder continuar a criar memórias de visitas à Feira. Guardo muitas da minha infância e, também, da minha vida adulta e profissional. Agora, quero gerá-las com a minha filhota.
Por vezes depara-mo-nos com algo que logo nos cativa. Já vos aconteceu?
Escusado será dizer que a situação inversa é aquela que mais notamos: deparar-mo-nos com algo que nos ofende ou nos causa repulsa.