Publicar é possível

publicar é possível

Aviso: Contém uma lista extensa de plataformas de publicação; formas de publicação possíveis; e algumas das minhas experiências pessoais com estes meios de publicação.

Quem escreve deseja publicar. Seja de que forma for. Seja qual for o formato. Seja o que as suas sensibilidades do momento o permitam.

Também neste tema, vivemos uma evolução ao longo dos tempos. Quando começamos a escrever, e a desejar que os outros leiam aquilo que escrevemos, começamos por recear partilhar o que escrevemos.

Receamos ser alvo das situações, que lemos por aí, de que o plágio e o roubo atormentaram um escritor e o privaram dos frutos da sua obra. Acreditamos que temos de proteger tudo o que escrevemos, mas não sabemos bem como, ou que direitos nos assistem.

Ao fim duns anos, acabamos por perceber que é uma sorte se alguém quiser ler algo do que escrevemos, quanto mais roubá-lo!

Produzir porcaria não é difícil de fazer (desculpem, mas é verdade. Escrevemos mais porcarias do que obras decentes!), e caso alguém decida roubar algo, e consiga que outros lhe atribuam algum valor, temos de ter conhecimentos sobre a questão legal (direitos de autor).

Sim, estas preocupações são legítimas. Longe me mim, querer desvirtuar o valor do nosso trabalho, apenas para ser plagiado pelos mal-intencionados. O plágio e o roubo são actos errados e condenáveis.

Mas, no meu percurso pessoal o que notei foi, com os anos, e com a constante publicação de vários géneros de textos, e com a maior exposição daquilo que escrevia aos outros, incluindo a revisão total de contos por pessoas que me eram estranhas, acabei por repensar a maioria destes temas.

As possibilidades de publicação aumentam

Desde que a Internet surgiu, as redes sociais ganharam relevo, e os nossos modos de vida virtuais cresceram, que temos assistido ao alargar das possibilidades de vermos os nossos livros/textos publicados. De repente, é possível chegar às pessoas do outro lado do mundo, com o que escrevemos, e ter consciência disso.

A facilidade com que criamos um Blog, um Website, uma conta de Wattpad, ou de Goodreads é tranquilizadora. A auto-publicação é uma hipótese de ser criativo na gestão da criação e distribuição da nossa obra.

Já não precisamos que alguém nos segure a mão, enquanto nos encaminhamos pelos corredores da publicação por conta de outrém… não quer dizer que a maioria dos autores não o desejem.

Mas, a crença que que alguém terá os nossos melhores interesses em mente, e que fará a maior parte daqueles trabalhos que não sabemos fazer (nem desejamos vir a saber), é só isso: uma crença.

Acreditar que, o que fazemos das nossas artes (e vida) está nas mãos dos outros, dos gatekeepers (um conceito que me apresentaram na faculdade, numa época em que ainda ensinavam como os ultrapassar no acesso às empresas) é entregar o ouro ao ladrão (numa frase-feita que acho que se adequa à questão).

É possível publicar, mas não anuncio facilidades.

Bom, se olhar bem para o assunto, também não vejo que facilidades existem na via de publicação tradicional… o lucro vem primeiro, os direitos de autor são altamente negociáveis, o vínculo com a casa editorial vale quanto o autor seja comercializável, os amigos que se tem de ter dentro do meio que podem ou não o ser… e, outras cenas que tais, como na maioria das actividades.

As formas de publicar sob a perspectiva financeira

Auto-publicação, sem cobrarmos qualquer valor em troca pela leitura da obra

Através de uma plataforma de publicação à escolha, como um WordPress ou um Smashwords, para dar dois exemplos em géneros diferentes. Podemos publicar, qualquer que seja o formato à escolha, e não cobrar (ou pagar) nada por isso.

As editoras/distribuidoras que publicam ebooks, apresentam sempre esta opção, pelo que podemos colocar a nossa obra e cobrar zero pela sua leitura.

Noutro género de publicação temos os artigos de blog, como o WordPress, ou os sites que permitem o upload da obra para leitura no browser, como o Wattpad.

Pessoalmente, usei o Smashwords para publicar o conto ‘Dragões de Simir‘, valor zero. E, fiz parte de um grupo, que publicava contos em formato artigo de blog, o Fantasy & Co., que podem ler aqui… também sem qualquer custo associado.

Auto-publicação, com um valor associado à obra

As mesmas editoras/distribuidoras online dão-nos a opção de cobrarmos valores, pelas obras que colocamos nos retalhistas online, e tornar a actividade em algo mais profissional.

Assim como, temos sempre a oportunidade de criar a nossa própria loja online e gerir as vendas das nossas obras, com tudo o que isto significa.

A Amazon Kindle Direct Publishing, iBooks ou Kobo, ou através das agregadoras como o Smashwords ou a Draft2Digital, todas elas colocam as nossas obras disponíveis para os clientes que acedem aos seus sites.

É fácil distinguir-nos no meio de tantos? Nem por isso. Mas a hipótese existe e está disponível.

Auto-publicação paga a uma editora não tradicional

A auto-publicação da nossa obra é paga pelo autor. Há editoras que propõem contratos de publicação que incluem produzir uma certa quantidade mínima de livros, cujos custos de produção são suportados pelo autor, e um volume físico mínimo da obra é entregue ao autor.

Chamam-lhes publicação Vanity, o que significa que a obra não teve valor suficiente para uma editora tradicional querer publicá-la, e o autor tem de pagar os custos de publicação se deseja ter a cópia física do seu livro na mão.

Há muitos motivos para escolher uma publicação deste género e nem todas se prendem com a qualidade do texto.

Pessoalmente, publiquei “Percepção” neste formato, pela Editora Alfarroba, e não me arrependo de nada.

Mesmo estas editoras, por vezes usam o sistema das Antologias. Lançam um livro, convidam vários autores, produzem a obra em formato livro físico, os autores não são cobrados ou cobram pelos direitos do seu texto. A editora assegura que vende um mínimo de cópias que sustente a produção, com lucro, e o autor é publicado sem se preocupar com nada para além da qualidade do texto submetido.

Pessoalmente, costumo participar das Antologias de Poesia Contemporânea da Chiado Editora, agora Grupo Editorial Atlântico.

Auto-publicação recorrendo ao Crowdfunding

Há uns anos surgiu um conceito interessante de reunir dinheiro para apoiar causas dignas.

Como a maioria dos livros levam o seu tempo a materializarem-se, mas as contas aparecem todos os meses para pagar, muito autores houveram que decidiram usar esta forma de recolher fundos para poderem pagar a publicação das suas obras.

O Crowdfunding é uma plataforma online onde podemos criar um projecto e solicitar às pessoas que nos rodeiam para contribuir com algum valor monetário para que esse projecto se concretize.

Já houve quem tivesse muito sucesso. Outros houveram que não conseguiram atingir o valor da campanha. Como não possuo experiência em primeira mão sobre o assunto, nunca usei, não tenho uma opinião bem definida.

Publicação através de uma editora tradicional

Chamam-lhes editoras tradicionais porque representam as grandes casas editoriais, com largas décadas no mercado. Dependendo do país em que se encontram, e da editora em si, podem propor contratos de publicação para uma obra, ou várias, do mesmo autor. Possuem regras definidas sobre direitos de autor, extensão e pagamentos de direitos, que devem ser analisadas pelo autor.

A submissão da obra, da sinopse, dum excerto… deve obedecer às regras que estas editoras estipulam e está sujeita à incerteza de uma qualquer resposta. O valor dos direitos de autor, e o tempo que os direitos são partilhados, assim como os formatos que a obra será comercializada e onde, são definidos em contrato.

Neste domínio, e em Portugal, temos a LeYa, a Porto Editora, a Presença, a Gradiva… entre outras. Algumas potenciam o acesso ao mercado internacional.

Plataformas de publicação online

Fiz uma espécie de levantamento de plataformas online, com serviços úteis à auto-publicação, que podem ser os fiéis depositários das nossas obras.

Mas, como em todo este processo, é sempre uma questão de avaliar vantagens e desvantagens e fazer escolhas.

Fui exaustiva, mas é impossível ser-se minuciosa ao ponto de incluir tudo o que existe por aí. E, não avaliei as diferenças entre elas… não considero, neste ponto do meu caminho, que me interessa ocupar espaço cerebral com a quantidade de direitos de autor, ou características, que cada uma apresenta como possíveis.

Assim, aqui vos deixo para explorarem melhor:

  • Lulu (serviço de print-on-demand; cópia digital e física)
  • Issuu (plataforma digital para publicação de revistas e outro conteúdo online)
  • Behance (publicação de projectos de conteúdo digital)
  • Amazon Kindle Direct Publishing (auto-publicação de livros em papel e ebooks)
  • Amazon Kindle Direct Publishing Select (auto-publicação exclusiva na Amazon)
  • Goodreads (plataforma de divulgação onde podemos disponibilizar as obras para leitura ou onde as encontrar)
  • iBooks (Apple Books for Authors, plataforma de publicação de ebooks)
  • Barnes & Noble (ex-Nook; plataforma de publicação digital ou papel)
  • Kobo (plataforma de auto-publicação digital)
  • IngramSpark (plataforma de auto-publicação digital)
  • Smashwords (plataforma de auto-publicação digital e agregador = distribui para outras plataformas)
  • Draft2Digital (plataforma de auto-publicação digital e agregador = distribui para outras plataformas)
  • BookBaby (plataforma de auto-publicação com serviços editoriais disponíveis)
  • Joomag (auto-publicação e conteúdos digitais)
  • Substack (plataforma de auto-publicação de newsletters, blogs, podcasts, outros textos)
  • Medium (plataforma de auto-publicação de artigos)
  • Blurb (auto-publicação de livros com imagens / fotografia)
  • Publish Drive (plataforma de auto-publicação digital e física)
  • CreateSpace (Amazon; Kindle DP para auto-publicação de livros e Amazon Media on Demand para música e filme)
  • StreeLlib (distribuidor digital de ebooks, podcasts, audiobooks, banda desenhada e revistas)
  • XLibris (auto-publicação, pacotes editoriais, serviços diversos)
  • Outskirts Press (auto-publicação, serviços editoriais, vários formatos, distribuição)
  • Author House (auto-publicação)
  • iUniverse (auto-publicação, serviços editoriais)
  • Fast Pencil (plataforma de escrita de originais, informação localizada na Cloud, com reviews possíveis)
  • Wattpad (plataforma de leitura de originais)
  • Lightening Source (serviço de print-on-demand; cópia digital e física; distribuição)
  • Xinxii (plataforma de distribuição de ebooks e audiobooks)
  • Reedsy (plataforma com profissionais freelancer que prestam serviços para publicação)

Vinte e nove… e tenho a certeza que há mais.

Temos opções. Serviços aos quais podemos recorrer quando desejamos ver publicada alguma parte da nossa obra. Formatos diferentes a considerar. Ferramentas de auxílio com os nossos pontos-fracos.

Temos, acima de tudo, um mundo de opções a considerar.

Conhecem mais alguma? Deixem nos comentários! Têm outras sugestões de Publicação? Deixem nos Comentários! Vamos continuar a partilhar conhecimento!

Obrigada e Até Breve!

***

Referências:

6 comentários em “Publicar é possível”

  1. Olá Sara, antes de mais muito obrigada pela partilha, como sempre, generosa. Tem toda a razão quando diz que a questão da publicação ou não tendo em conta os direitos de autor e a possiblidade de uma obra ser alvo de plágio é um factor a ter em consideração. Dou um exemplo numa área distinta da escrita, a minha, a arquitetura. Ao consultar o resultado de um concurso, verifiquei que uma das propostas vencedoras era idêntica, ou mesmo totalmente igual, a uma outra prévia no tempo de um outro autor arquiteto. Consegui encontrar o contacto e enviei um e-mail a informá-lo desta situação. A resposta veio e foi surpreendente: considerou um previlégio alguém ter plagiado a sua obra e obtido com ela um prémio, isso para ele significava que tinha qualidade. Estava actualmente num gabinete internacional com sede na China e aquele projecto tinha sido entre outros, o motivo da sua contratação. Disse que não se sentia lesado e que era muito comum este tipo de situação.
    Fiquei a matutar nisto e de qualquer modo só torno públicas as propostas de arquitetura quando as submeto a alguma entidade em que futuramente possa fazer prova da data da entrega e/ ou da concepção. Não sei se existe algum mecanismo semelhante para os textos submetidos a apreciação ou quando publicados nalgumas das plataformas que refere. Mas acredito que para um autor que pretende a profissionalização será fundamental perceber como deve fazer para proteger os direitos de autor. Na sociedade portuguesa de autores tem alguma informação sobre o assunto em https://www.spautores.pt/faq-edicao-literaria/

    1. Olá, Mafalda! Obrigada pelo comentário e pelo exemplo.

      É verdade que estas situações existem e, no meio artístico, até se considera “roubar” uma forma de aprender e desenvolver a nossa própria prática criativa. Em alguns casos, entendo que nos sintamos lisonjeados com um “roubo”. Já me aconteceu, com um ebook pirateado do meu livro. Significou que alguém teve o trabalho de agarrar no original e disponibilizar aquilo que escrevi por esse mundo fora… o que não quer dizer que tenha sido lido, na mesma 😀 ).
      Mas, o plágio é, de facto, uma situação grave e devemos colocar sempre o nosso nome naquilo que fazemos, e/ou registar a nossa obra, com todas as implicações legais do que esse acto significa.

      No caso destas plataformas de auto-publicação, não corremos riscos, se todas funcionarem como o Smashwords (a minha experiência foi com esta), um dos serviços é requerer um ISBN, e a obra fica registada em nosso nome, e podemos colocar um valor de venda, mesmo que seja 0,00 €.

      Sim, a SPA (Sociedade Portuguesa de Autores) é um bom recurso para obter informações mais pormenorizadas e funcionam mesmo como uma associação com meios accionáveis para a defesa dos direitos de autor, se for caso disso. No caso da Arquitectura, desconheço o panorama mas, não é suposto a Ordem ter mecanismos de protecção dos seus membros?

      Confesso que, no meio literário, ou melhor dizendo, nas pessoas que sonham em vir a ser autores publicados, vejo muita preocupação desmedida com plágio, ou medo de plágio, ou antecipação de roubo de direitos de autor, quando a realidade prática do nosso dia-a-dia costuma ser: temos muito para aprender nesta arte, não teremos grande coisa para roubar.
      Para mim, não faz muito sentido, procurar “guerras” antes de tempo, e agir com medo e desconfiança. Mesmo que uma ideia seja copiada (e há tantas formas disto acontecer, incluindo duas pessoas no mundo terem exactamente a mesma ideia), é o nosso cunho pessoal, a nossa voz literária particular, que faz da obra nossa. Algo do género de: “Eu” sou “Eu”, e ninguém poderá ser “Eu”. E, se a cópia for exacta ou bem aproximada, supondo que sabemos que esse roubo aconteceu, porque o mundo é tão grande que nem sempre sabemos que aconteceu!, a nossa defesa é o conhecimento que temos do assunto, das provas materiais (como emails trocados, se for alguém da rede de contactos próxima) com que ficamos da partilha da obra, por exemplo, e o registo que fomos sábios em fazer.

      Acredito, contudo, que é necessário sabermos os nossos direitos (o que nos seria devido quando vendemos um texto), conhecermos as nossas obrigações (o que nos protege legalmente) e pensarmos bem antes de publicarmos algo (minimizar as possibilidades se não confiamos no intermediário).
      E, acredito que, quando pensamos em auto-publicar, devemos ter uma consciência ainda maior dos direitos e deveres que nos assistem, como a necessidade de registar a nossa obra. Mas, mesmo na publicação tradicional, devemos saber coisas como, por quanto tempo uma editora retém os direitos à nossa obra, por exemplo, ou se os detém para todos os formatos da obra, para minimizarmos outros tipos de restrições.

      Os mecanismos literários, como nas outras invenções, passam pelos registos legais daquilo que criamos. Colocar o nosso nome numa obra, reclama-a como nossa, e o mecanismo legal é o pedido (atribuição) de um ISBN, que é único e irrepetível para cada um dos nossos textos.

      Não sei se consegui passar as ideias de forma clara, este assunto é sempre algo complexo, mas espero que sim 🙂 e estou sempre ao dispor para falar sobre estas coisas. É importante procurarmos saber sobre aquilo que temos dúvidas, e todos nós temos estas dúvidas, e acabamos por nos sentir um pouco desprotegidos…

      Mais uma vez, agradeço o teu comentário e espero voltar a ler outros 😉

      Até breve!

  2. Olá Sara, na arquitetura há uma linha muito tênue entre aquilo que é plágio, inspiração e sistemas normativos que se repetem por contingências de regulamentos. É uma área complexa onde em alguma altura todos sentem que estão a fazer alguma destas 3 coisas. Na prática comum da arquitetura, a Ordem é 3a parte que intervém sendo as outras 2 o autor individual ou coletivo e o promotor ou cliente, entidade pública ou privada. Mas nos concursos, que é por onde a maioria começa, nem sempre os concorrentes cumprem o requisito onde diz que a obra deve ser original, ou “reciclam” e voltam a submeter propostas já apresentadas noutros concursos onde não foram selecionadas (não se entende mas acontece), além da possibilidade referida de para o mesmo problema apresentado, que na arquitectura é o que se pretende resolver, haver soluções iguais que ocorram a diferentes autores, e ainda por outro lado o júri tem de ter conhecimento de que existe uma obra igual prévia. E o mundo é muito vasto, além do que é visível e construído fisicamente existem todas as propostas que nunca saíram da fase de estudo ou de avaliação. Mas ainda assim concordo com o que dizes, é preciso ter cuidado com o que se divulga, a quem e como. Apesar disso transcrevo para aqui uma pequeníssima parte da entrevista que da Anabela Mota Ferreira a Álvaro Siza Vieira (o texto completo está no site da autora e entrevistadora anabelamotaribeiro.pt )
    ” No meu tempo, começava-se a conhecer mais(…) a alargar. A certa altura já não estamos a copiar isto ou aquilo; temos tanta informação que ela já faz parte de nós.”(…) Uma vez o arquitecto Távora falou-me de um desenho do paladium em que aparece a mão. ” Você copiou isto?”. ” Não, nem conhecia o desenho”.
    E é isto mesmo a chamada cópia branca, por falta de conhecimento ou porque a solução que se apresenta é não vai além do óbvio, e o autor nem se apercebe, não foi o propósito mas aconteceu.
    Obrigada pela resposta e pela troca de ideias. Frequentemente quando passo nos blogs que tem como este, muitos seguidores, pergunto porque os comentários e participação não acompanha esse número.
    Bom fim de semana, até breve.

    1. Olá, Mafalda. Pois, como dizia, não tinha qualquer noção como funcionam as coisas em Arquitectura. Compreendo bem esta parte da cópia branca… vou espreitar o artigo completo, e agradeço a referência.

      Quanto aos números, os blogues enganam. Temos seguidores, mas nem todos lêem, ou comentam. E, temos muitas visitas de uma passagem apenas. Lêem o artigo que interessa, frequentemente da categoria ‘Recursos do Escritor’ e seguem para outras paragens.

      Também recebemos mensagens por email e, são estas, que mais me incentivam a continuar, porque as pessoas encontram algum valor no que escrevo aqui.

      Mais uma vez, agradeço os teus comentários (e referências) 🙂

      Até breve!

      1. Olá Sara! Gostei muito de ler a resposta e como sempre o novo post, este sobre a criatividade. É muito estimulante esta troca de ideias, este diálogo em que descobrimos coisas. Tenho de fazer uma correção ao meu comentário anterior pois nas referências que fiz, embora tenha indicado correctamemte o site da Anabela Mota Ribeiro, quando mencionado o nome fi-lo incorrectamente e escrevi Tavares. Fica aqui a correção.
        Bom domingo e até breve!

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