Vitória Adora Preparação

vitória adora preparação

Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.

E, sejam bem-vindos a estas [Palavras Soltas]. Há muito que não publicava um artigo deste género.

As [Palavras Soltas] costumam ser temas que me são próximos ao coração, num estilo menos habitual, do que aquele que vêm na maior parte dos meus outros artigos. São textos mais opiniáticos e, por isso, mais fluídos no estilo de escrita que uso.

Enfim, esta sou eu a tentar fugir do que vão ler a seguir, procurando contextualizar o assunto… Assim vos deixo, com ‘Vitória Adora Preparação’.

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Sabemos nós o que fazemos quando colocamos o Sonho num papel? Acreditamos ter consciência do que é necessário saber, deter, usar, para o alcançar? Convencemo-nos de que temos o que é preciso, para viver o que achamos que desejamos?

E, o que acontece quando a Vida acontece?

Quando as contas chegam para pagar?

Quando a preparação não foi suficiente?

Quando falhamos em reconhecer o melhor caminho?

Quando nos convencemos que, há algo que podemos fazer para resolver o assunto, mas falhamos em perceber o que é?

E, quando viver o sonho significa ir contra tudo o que somos ou acreditamos ser?

Só queríamos isto, esta pequena parte do todo, esta vivência. E, no entanto, há uma montanha de outras ocorrências que somos forçados a viver.

Acabamos a dizer o que é costume. A repetir clichés como “foi o que teve de ser” ou “dei o meu melhor“.

E, quando o nosso melhor não chega?

Quando o que somos, no mais íntimo do nosso ser, aparece por fim, recusando-se a voltar `a latência dormente que a juventude lhe proporcionava? O que podemos ser então? O que gostaríamos de não ser?

O que apagaríamos de boa-vontade, da nossa experiência de vida, apenas para não ter de lidar com os produtos do que nos fizeram? Do que permitimos que nos fizessem? Daquilo com que não soubemos (ou sabemos) lidar?

Quais as partes boas que, de bom grado, deixaria cortar de mim, para que as partes más não voltassem a aparecer?

O que sabemos nós de vitória? E de preparação? E de sacrifício? E de automutilação? E do próprio sonho em si?

De que nos convencemos nós, quando a vida nos proporciona a consciência daquilo que nunca seremos?

Voltamos a aparecer amanhã. A tentar noutro dia. Em imperativa exigência de que não se desiste. Nunca se desiste.

Porque aquilo que nos mantém é Acreditar. Mesmo quando não há nada físico que sustente o acto.

Porque acreditar é não ver o fim do túnel, mas saber que não temos outra opção senão entrar e calcorreá-lo. Andar sem parar. Avançando sempre, procurando chegar ao outro lado ou aceitando que, tudo isto, se resume ao túnel e, não há um outro lado ao qual chegar.

Calcorrear o túnel da nossa escolha é o que nos distingue. E, é melhor do que calcorrear o túnel escolhido por outros.

Sempre em frente.

Porque vitória adora preparação. Mais, vitória exige-a.

Respondo à pergunta: O que preciso para me preparar?

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