Depois da crítica literária ao meu livro, uma entrevista no blogue D311nh4. Um desafio que, aceitei com muito gosto, no blogue D311nh4 da colega autora Andreia Ferreira.
Mais sobre esta entrevista aqui…
Depois da crítica literária ao meu livro, uma entrevista no blogue D311nh4. Um desafio que, aceitei com muito gosto, no blogue D311nh4 da colega autora Andreia Ferreira.
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Imagem: Representação da estrutura dramática de Freytag
Write like it will never be read é o mote que incentiva a maioria daquilo que escrevo. É o jargão ao qual volto, vezes sem conta, quando o que necessita de ser escrito me aterroriza.
Estes momentos são inúmeros, prolíferos na mente daqueles que têm medo. E sejamos sinceros, quem deseja escrever e publicar tem sempre medo, especialmente se sentir que aquilo de que “falam” é demasiado pessoal.
Neste meu novo Desafio Literário para 2012, a preparação é mais uma vez demasiado importante para esquecer.
Este é para mim um desafio a dobrar, primeiro porque é difícil escrever usando este formato e, segundo porque cheguei à fase de rever aquilo que escrevi.
Um escritor escreve contos, certo? Pelos menos parece que sim. Mas apesar de gostar de os ler, a vontade dos escrever tem passado um bocado ao lado. Já sei… O pecado capital!
Avaliando as coisas, acho que são demasiado parecidos com aquelas coisas chamadas diários e isso tira-me a vontade de escrever. Fazem-me lembrar as toneladas de páginas que começavam como prosa e acabavam como poesia porque, esta sim suportava os contornos de algo mais.
Não sei muito bem o que dizer desta trilogia excepto que, estou aqui a tentar recuperar de emoções fortes.
No meio de tantas coisas permanece comigo a ideia de que Katniss era mesmo uma rapariga normal, nada de heroísmos sem sentido, de coragem desmedida, daquela história de heroínas absolutas que, sem sabermos como, nascem maduras ou que crescem sem darmos por isso.