
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Este é um Diário de Bordo, um artigo que se propõe a revisitar os projectos criativos dos meses anteriores, os progressos feitos, e o rumo a seguir.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Este é um Diário de Bordo, um artigo que se propõe a revisitar os projectos criativos dos meses anteriores, os progressos feitos, e o rumo a seguir.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a 2023 (se é que me permitem dizê-lo porque, de repente, pareceu-me bastante pretensioso!) e a este blog.
Regresso de uma curta pausa, não planeava ir de férias mas, senti que era a altura ideal para o fazer. Após publicar as mensagens de Boas Festas, aqui no blog, no writer e no VLook, achei que estava a necessitar de uma curta pausa para colocar em perspectiva o ano que passou e aquele que se avizinha.
Dezembro, esse mês de Natal…
O frio de cortar a pele que se sente nas manhãs. O conforto de um chá quentinho. A necessidade de uma manta fofa e um bom livro. Os momentos em família e a felicidade de estarmos com os nossos. A contemplação calma, do que foi, e do que virá.
Chegou a época das abóboras, das folhas secas, das tonalidades amareladas, laranja, e avermelhadas. Chegou aquela pontada de frio, logo pela manhã, e a vontade de dormir enroscada numa manta quentinha. Chegou o primeiro mês do último trimestre do ano.
Mas, neste Diário de Bordo, tenciono olhar para o que passou, em Setembro, e pensar no que andei a fazer no pós-grande pausa. E, no que se aproxima…
Terminei Junho ciente de que Julho ia ser difícil. Afinal, tinha uma cirurgia agendada para o final do mês, o meu primeiro NaNo Camp, e pouco conhecimento real do que isso significava.
Conselho, não requisitado, para os escritores em circunstâncias semelhantes: é preferível planear uma pausa, libertar o horário, e dedicarem-se à recuperação completa. Pelo menos, assim, se conseguirem fazer alguma coisa garantem o sentimento de perfeccionismo (overachiver) ao invés de falhanço completo.
Olá, Julho! Como vais? E, vocês? Como estão?
Eu sinto-me bem melhor. Operada a sítio impróprio para anúncio, a recuperar, após uma semana e meia de cama, sem poder (ou conseguir) sentar… ou deitar de barriga para cima, ou andar, ou mexer-me em condições.
Estava muito bem na minha vidinha e recebo uma mensagem muito interessante. Dizia:
Gostaria de a convidar para fazer parte da campanha Compre um Livro Nacional. O que me diz?
Pensei, isto está mau para comprar livros. Isto está mau para comprar (ponto final). Apesar de, confesso, ter saudades de comprar livros… e, a pilha de Livros para Ler não é ciumenta.