Etiqueta: 45 days Book Challenge
45 days Book Challenge: Dia 11 – Livro que não consegui acabar
“A Profecia Celestina” James Redfield
Alguém me explica o que é que esta história tem de tão especial? Os que gostam, adoram e (até parece que) acreditam na veracidade da coisa. Li até à página 184 e parei para “nunca” mais voltar. E se algum dia conseguir chegar ao fim, será que me surpreenderei?! Vai uma ajuda? Quem leu?
45 days Book Challenge – Dia 10 – Livro mais curto que já li
“Os Últimos Três Dias de Fernando Pessoa” de António Tabucchi (75 pág.). Os três últimos dias vida de Fernando Pessoa, imaginados por Tabucchi. No seu leito de morte e em estado de delírio, Pessoa conversa com os seus heterónimos. Uma ficção escrita por um apaixonado da sua obra, António Tabucchi, que tanto tem divulgado o nosso poeta por esse mundo fora.
E “O livro do Chá” de Kakuzo Okakura (92 pág.). À primeira vista é a cerimónia do chá (chanoyu) descrita em pormenor, depois torna-se no símbolo da procura pela perfeição…
45 days Book Challenge: Dia 9 – Livro mais longo que já leste
Saga Twilight (quatro livros que contam como um só de 2338 páginas).
Sim, sim, já sei. “É mau.” ou “Não presta!” ou qualquer outra coisa do género. É uma história de amor, uma fantasia como tantas outras espalhadas por tantos livros, com vampiros brilhantes é certo, mas cheia de paralelismos com as dificuldades em amadurecer como pessoa e na velha batalha do bem contra o mal (sendo que aqui, o bem julga-se mau).
45 days Book Challenge – Dia 8: Livro tão mau, tão mau, mas tão mau que consegue ser bom
Chamem-me antiquada mas para mim, há bom, há mau e assim-assim. E há também muito bom e muito mau. Tão mau que consegue ser bom não me ocorre nada. Se calhar porque se é mau, nunca chego ao ponto do terminar… Poderá ser o caso do “Profecia Celestina”?? Se algum dia o terminar faço uma festa!
P.S: Se falássemos de cinema sentir-me-ia tentada a apontar uma comédia qualquer que, habitualmente são tão más, mas tão más que são a verdadeira perda de tempo, mas que raramente (e é mesmo raro!) lá aparece uma que na sua estupidez infinita consegue ter alguma história e alguma piada.