“Escrever é a mais solitária das artes. O próprio acto de nos afastarmos do mundo a fim de criar um contramundo “fictício” – “metafórico” – revela-se de tal maneira curioso que escapa à nossa compreensão. Porque escrevemos? Porque lemos?…”
Assim começa a viagem pela Fé de um Escritor, um conjunto de ensaios com que Joyce nos incita a tentar conjugar todas as peças do “eu” e do “eu-escritor”.