Lutar com monstros é a nossa vida. Olhar para o abismo com afinco é o que melhora a nossa a escrita.
Escolham as vossas armas e enfrentem o bicho… Ninguém o o pode fazer por nós. Nós é que podemos ajudar os outros.
Lutar com monstros é a nossa vida. Olhar para o abismo com afinco é o que melhora a nossa a escrita.
Escolham as vossas armas e enfrentem o bicho… Ninguém o o pode fazer por nós. Nós é que podemos ajudar os outros.
Falar de Ficção Científica, para o público em geral, significa que as suas cabecinhas imediatamente imaginam naves espaciais, robots ao quilo e filmes com maus efeitos especiais. Talvez para muitos o seja, mas para muitos mais não o é.
Neste género, marcaram a minha adolescência, o livro “Marune: Alastor 933” de Jack Vance, filmes como “A Guerra das Estrelas” e mais tarde “Matrix”, a série televisiva “Espaço 1999” e a “Star Trek”. (OK. Também me parece que é um bocado de naves e maus efeitos especiais.)