
Nota: Se gostaram desta versão da Netflix de ‘Persuasão’, não leiam até ao fim. A probabilidade de ficarem ofendidos é grande!
Quem disse que os gostos não mudam? Estariam certos nessa apreciação?
Nota: Se gostaram desta versão da Netflix de ‘Persuasão’, não leiam até ao fim. A probabilidade de ficarem ofendidos é grande!
Quem disse que os gostos não mudam? Estariam certos nessa apreciação?
Aviso: Este artigo contém uma opinião sentimental sobre esta leitura, um pouco mais da tragicidade de que sou fã (admito), e um pedido de atenção às incongruências, e inverdades, com que vivemos esta vida.
Falemos de Amor… de “Amor de Perdição“. Não falaremos de amores de perdição que não sejam os clássicos. Os não clássicos só mudam de rota, não se perdem na viagem, só porque erraram a estação de saída.
Aviso: Este artigo contém excertos de cartas, uma sugestão de leitura para apreciadores da obra de Jane Austen e inspiração para autores auto-publicados.
Foi com lágrimas nos olhos que terminei esta obra… ali, algures pelo final do primeiro parágrafo da carta de Cassandra Austen para a sua sobrinha Miss Fanny Knight:
Aviso que este artigo contém uma sugestão literária, uma opinião pessoal sobre a visão das histórias de amor, as coisas que procuramos numa história (adaptado de John D. MacDonald) e uma celebração do amor que temos pelos livros.
À parte todas aquelas considerações mais, ou menos, cínicas sobre o Dia dos Namorados, hoje é ocasião para celebrar o Amor.
Acabei de ler ‘Persuasão’… pela segunda vez. Adorei.
Sinto que a primeira leitura, em 2012, não produziu o efeito do momento presente. A responsabilidade de uma mudança como esta, acompanhada por uma reclassificação de 4 para 5 estrelas, deve-se a uma leitora mais madura e empenhada. (EU?!?! Madura?? LOL)
Começo por vos advertir que esta é a minha história com o livro “Orgulho e Preconceito” (Jane Austen) e, que deve ser lida em simultâneo com a playlist aconselhada para este tema…
Por vezes, vemos um filme ou começamos a ler um livro e, por um motivo que nem sempre sabemos explicar qual é, não nos identificamos com a obra. Daí até abandoná-la, por completo, costuma ser um curto passo.