Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Hoje, quero deixar-vos algumas sugestões e poupar-vos alguma decepção. Começo pelas coisas boas…
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Hoje, quero deixar-vos algumas sugestões e poupar-vos alguma decepção. Começo pelas coisas boas…
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Hoje quero recomendar-vos uma série. Escrevo isto porque ainda não recuperei da maratona da série, em que embarquei no fim-de-semana que passou, e porque acredito que as coisas boas devem ser partilhadas.
Nota: Se gostaram desta versão da Netflix de ‘Persuasão’, não leiam até ao fim. A probabilidade de ficarem ofendidos é grande!
Quem disse que os gostos não mudam? Estariam certos nessa apreciação?
Há anos que penso nesta história como uma das minhas favoritas de todos os tempos. Porquê? Tenho vários argumentos e muitas suspeitas sobre os motivos…
A minha cópia deste livro é de 2002, a 19ª edição. Não sei precisar quando o li pela primeira vez, mas foi, claramente, a seguir a 2002. Li-o nos meus 20’s e cativou-me desde a primeira página, quando comecei a perguntar-me para onde poderia ir uma história destas.
“Sometimes, you read a book and it fills you with this weird evangelical zeal, and you become convinced that the shattered world will never be put back together unless and until all living humans read the book.” – “Por vezes, lemos um livro que nos enche de um estranho e fervoroso zelo religioso, e convencemo-nos que o mundo destruído nunca se irá recompor, a menos que todos os humanos o leiam. (trad. livre) John Green, ‘The Fault in Our Stars’
Por vezes, é um documentário que provoca esta sensação. Ou um desenho. Uma escultura. Algo… A coisa que é, em si mesma, aquilo que procuramos recriar.