É facto aceite que estamos a voltar aos tempos em que os escritores pagavam para ver os seus trabalhos publicados. Num tempo, não muito longínquo, só os escritores com conhecimentos e algum dinheiro é que conseguiriam atingir essa meta. O que fazia sentido, pois eram também essas pessoas que tinham os meios para aceder à educação.
O mercado divide-se em vários tipos de auto-publicação (com maior relevância nos países anglófonos), alguns deles arrecadando um estigma pouco simpático. Esta realidade é combatida diariamente nas redes sociais e nas plataformas de autor, alastrando-se rapidamente a todo o mundo desenvolvido.