Nunca tinha entrado nos Jardins do Palácio Nacional de Belém. Claro que, a expectativa cresceu, quando ouvi que o Presidente da República sugerir abrir os seus jardins à literatura e aos cidadãos.
Meio a brincar, meio a sério, a verdade é que a Festa do Livro concretizou-se nos Jardins da Residência Oficial do Presidente da República Portuguesa.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa brincou e lá se concretizou.
O espaço aberto ao público, para esta festa do livro, é fenomenal. No seu ar clássico e cuidado, as imediações do Palácio proporcionaram algumas fotografias lindas, e umas horas bem-passadas.
O acolhimento daqueles que trabalhavam na segurança das instalações foi cordial e diligente e, a atenção às pessoas com prioridade, exemplar.
Os jardins são lindos e cuidados e os edifícios têm aquele charme de inspiração clássica.
Vários lagos e fontes criam recantos que permitiram aos visitantes descansar à sombra.
Os auditórios improvisados receberam os espectáculos paralelos à Festa do Livro.
As inúmeras sessões de autógrafos acomodadas à beira de colunas, estátuas e árvores. Escritores de várias gerações, e géneros literários, que se cruzaram ali.
Autores portugueses que, pela disponibilidade e simpatia, brilharam neste evento pouco habitual.
Tudo com vista para o Rio Tejo.
E os livros? Esses ficavam ali mesmo bem.
A minha filha veio com cinco no saco (claro que nós carregámos o saco) e eu comprei um para mim… e trouxe as lembranças de um dia muito bem passado.
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Um comentário em “Diário de Bordo: Sábado na Festa do Livro de Belém”