Não vos vou mentir, esta foi uma semana intensa. E, apesar de considerar que as minhas semanas têm início ao sábado, verdade é que, ainda não consegui libertar-me da sensação de intensidade… e, estamos a um minuto de Domingo.
Não posso dizer que tenha sido uma semana difícil. Gosto tanto disto que faço que não me parece correcto chamar-lhe difícil, daí o uso da palavra intenso.
Mas, dei comigo a apreciar descansar, libertar a mente, observar o que me rodeia, esquecer o que foi, e concentrar-me apenas no que é o momento presente.
Nesta pausa semanal, que não fiz ao Domingo, mas no Sábado, apanhei sol. Cheirei a lúcia-lima e pétalas de rosas. Contemplei casas antigas. Apreciei as brincadeiras da minha miúda. E, li um bocadinho… porque o meu descanso envolve ler.
Esteve tão bom tempo, no sítio onde fui dar um passeio, que sinto que reabasteci o meu espírito de luz do sol.
Agora, é permitir que, aquilo que vivi me ajude na minha grande tarefa deste mês: escrever um livro (durante o desafio NaNoWriMo).
Sinto-me a funcionar com menos vigor do que é o meu habitual. Mas, também sei que, isto é só a Resistência a querer falar mais alto. Não a deixo.
Neste fim-de-semana, pós read-a-thon, nos dias 5 e 6 (66 🤣 ) do NaNoWriMo, fixo-me naquelas que são as minhas práticas, e deixo que elas me levem até ao trabalho que devo materializar.
Porque, é quando não vejo qualquer outra saída, que costumo obrigar-me a continuar. E, não vejo qualquer outro desfecho para este mega-projecto que é este livro, excepto fazê-lo materializar-se na página.
Estou cansada, sonolenta que dói, mas vamos lá para as 3.333,33 palavras deste dia, num ajuste louco à quota do dia que defini para este NaNoWriMo.
Acompanham-me?
desejo-vos uma excelente pausa de Domingo!
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