Your Personal Message by Eric Handler
To believe your own thought, to believe that what is true for you in your private heart is true for all men, that is genius. – Ralph Waldo Emerson
My personal message… Hey! It’s personal. #trust30
Categoria: Inspiração
As luzes no meu caminho
Por vezes, e por mais que tente mudar o destino, o meu caminho parece ser sempre assim: uma recta, em direcção a algo inescapável e assustador… Ao longe, a escuridão. Em intervalos regulares, as pequenas brechas de luz que nos iluminam em cada dia da nossa vida. Obrigada às luzes que perfuram a escuridão diária.
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Inspiração na obra de Erin Faith Allen
Enquanto procuramos inspiração, são pequenas coisas como estas que nos movem…
Em cima lê-se:
Desafio #Trust30
Para os eternos curiosos. Para os naturalmente participativos. Para os introspectivos. Para a generalidade dos artistas das letras…
#Trust30 é um desafio para todos os escritores que aproveitam toda e qualquer oportunidade para reflectir e escrever sobre algo.
Tudo vale a pena
Este é o mote do dia,
Para dizer que tudo se compõe,
A felicidade de uma criança
A criança arregalou os olhos, num misto de deslumbramento e incredulidade. Aquilo tudo era para ele? Nunca imaginara que a felicidade fosse assim, redonda, vermelha e… doce. Mas aquele gesto vindo dum homem tão rude, um desinteressado, um estranho, se não contasse com as inúmeras vezes que se cruzaram com ele nas escadas ou na frente do prédio onde vivia, acrescia ao espanto que ele sentia.
Nunca na vida provara um rebuçado, nunca houvera dinheiro extra para rebuçados. Aliás, nunca havia nada extra, e normalmente o dinheiro que havia não chegava para o essencial, quanto mais para o rebuçado extra. Pelo menos era o que ouvia da sua avó.
Cântico Negro de José Régio
“Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali…
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
– Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe