Este texto não é uma opinião a “1984”, e se não é uma opinião não será uma crítica de certeza (duas coisas distintas, na minha opinião). Assim, e mesmo incapaz de o categorizar, partilho-o aqui… E que se lixem os poderes instituídos (algo que fica tão bem no tema desta obra!)
E se pudéssemos recriar o Homem como um ser sem sentimentos? Um verdadeiro peão, um número na estrutura social. Um ser que existe sem consciência de si próprio, devoto a uma doutrina comum a todos, ignorante do passado, odioso do presente e morto para o futuro.