Memórias de Infância na Feira do Livro

Mais um ano, mais uma feira do livro no Parque Eduardo Sétimo. Lembro-me de ser miúda e deste programa familiar ser um dos mais agradáveis do ano, em concorrência directa com a Feira das Mercês e a Feira da Luz (ah pois é! os passeios culturais das multidões durante a pré-existência de Centros Comerciais).

Recordo-me que vinha de lá de rastos, mas bastante animada porque trazia sempre alguma coisinha no saco. A Feira do Livro era o sítio, a seguir ao hipermercado (de onde veio toda a minha colecção de livros “Os Cinco” de Enid Blyton), ao qual eu mais gostava de ir. Naquela altura não frequentava livrarias, não havia muito dinheiro para o fazer, e Bibliotecas só mesmo as das várias escolas por onde passei. Por isso a aproximação da data da Feira do Livro era sempre vista com extrema animação. read more

Em busca da felicidade

Encontrei este texto, no blog de Pedro “Metafizica”, sobre a Felicidade. Datado de 21 de Fevereiro de 2006. Diriam que é antigo? Nah! É do mais actual.

Uma explicação dos “quês” e “porquês” desse sentimento tão fugaz que é a Felicidade. Uma contemplação sincera sobre as nossas acções, reacções e conclusões. read more

Morreu porque parou de stressar ou parou de stressar porque morreu?

Usamos a palavra stress com displicência. Usamo-la nas conversas do dia-a-dia, brincamos com o conceito e banalizamos os seus efeitos. É fácil relativizar o que nos acontece quando não consideramos a gravidade duma situação. Cada um de nós tem uma resistência ao mundo exterior, um sistema de auto-defesa que assume a liderança naqueles momentos menos agradáveis.

Quando sujeitos a pressões externas de magnitude considerável, tendemos a vestir a nossa capa de super-heróis. Relativizamos, dissecamos ou assumimos as dificuldades impostas. O problema agrava-se quando a pressão a que estamos sujeitos é constante. read more

Sem pressão! Hoje é Sábado.

As sextas-feiras são sempre aqueles dias muito complicados, em que tudo o que apetece fazer depois do dia normal de trabalho, é ir aparvalhar (chamem-lhe descontrair) para qualquer sítio. Normalmente acompanhada de amigos, boa conversa, boa comida e bebida, larga-se algum do “peso” emocional adicionado durante a semana.

A sexta-feira é dia de expirar profundamente, de tentar desligar o botão que esteve “on” durante toda a semana, de pensar que temos dois dias inteiramente livres para fazer aquilo que nos apetece. read more

Arrasar o egoísmo dos homens

Atiramos uma pedra a um lago, agitamos a água de tal forma que tudo o que existe nas proximidades é afectado por esse acto. Agitamos as águas e isso pode ser bom, pode significar mudança. Mas um maremoto não é uma coisa boa, o que até pode ser debatível se considerarmos que a mãe natureza tem mecanismos de defesa muito próprios e pouco gentis para com os Homens.

Na nossa perspectiva, egoisticamente humana, um maremoto destrói vidas. A força das águas arrasta tudo o que pode, relocaliza tudo o que existe em cima da terra, afecta profundamente tudo o que nos rodeia. Simboliza a brutalidade dum meio que aprendemos a domar, mas nunca domesticar. read more

Inspiration enlightens the world

É oficial! A vida dá cada volta que até nos deixa atordoados. Num minuto está tudo dentro da normalidade, no seguinte alguém nos arranca o tapete debaixo dos pés. E se posso dizer que uma das minhas frases favoritas é: “Not till we are lost, in other words, not till we have lost the world, do we begin to find ourselves.”  de Henry D. Thoreau, também posso garantir que todo o processo é demasiado doloroso.

Numa tradução livre: É quando perdemos o mundo, que começamos a encontrar-nos a nós mesmos. read more

Exposição Pública e Redes Sociais, com grande poder vem grande responsabilidade

Eu quis saber o que era esta coisa toda do Social Media e o que fazer com ele. E hoje decidi criar dois perfis, em duas aplicações tão diferentes que ao início fiquei aqui a moer o juizo se seria mesmo boa opção. A primeira chama-se LinkedIn e a segunda Twitter. E sim, eu sei que todos nós sabemos o que isto é, ou temos uma ideia mais ou menos definida do que deve ser, ou mesmo não fazemos a mais pequena ideia, mas sabemos que há um sem número de pessoas que usam e aconselham. E outras tantas que se registaram mas não usam. E ainda muitas outras que acham que esses sites são o diabo em forma de página de internet.

Pessoalmente, descobri que só depois de experimentar é que se consegue ter uma visão ampla do que estas páginas são, e para que servem. E quando digo utilizar, não me refiro a ver os perfis dos outros, ou a ler as instruções da “coisa” ou mesmo a procurar opiniões sobre a utilidade dessas páginas. Quando falo em utilizar, refiro-me mesmo a entrar na página, criar um perfil e pesquisar as funcionalidades do monstro. read more