Como escritores debatemo-nos amiúde com as complicações da mente. Da nossa e dos outros.
A nossa arte manifesta-se, exactamente, sobre as questões que colocamos, e as diferentes respostas que encontramos para as nossas escolhas tão humanas.
Como escritores debatemo-nos amiúde com as complicações da mente. Da nossa e dos outros.
A nossa arte manifesta-se, exactamente, sobre as questões que colocamos, e as diferentes respostas que encontramos para as nossas escolhas tão humanas.
Andas à porrada com o Photoshop? Com o InDesign? Com a falta de imagens que acompanhem os teus escritos?
Eu ando sempre numa luta com o Photoshop. Ou, melhor dizendo, andava.
O que acontece quando dispensamos uns minutos por dia, todos os dias, a algo?
Há cerca de dois meses atrás decidi participar num desafio fotográfico. O #augustbreak2016, de Susannah Conway, propõe que durante todo o mês de Agosto captemos uma fotografia especial.
Ando aqui a pensar… se não consigo comprometer-me a escrever, pelo menos, 500 palavras por dia como posso pensar em produzir algum texto de jeito?
Tenho participado numa série de desafios artísticos mas pouco voltados para a escrita. Claro que, mesmo nestes em que a fotografia impera, acabo sempre por complementar com algo escrito. Contudo, para mim, não é suficiente.
Naqueles dias em que só me apetece arrancar cada cabelinho da minha cabeça. Em que, irrequieta e inquieta, aplicam-se a dobrar. Quando não retiro nada da minha cabecinha, e já usei todas as desculpas que conheço para não parar sentada na minha cadeira…
Para Esses dias (ou, pelo menos, alguns desses) sugiro: Promptuarium.
Agosto, o mês das férias por excelência. Pelo menos, para aqueles que mantêm a tradição. Por aqui, as férias já foram e voltam daqui a umas semanas.
Entretanto, como Agosto é o mês do descanso, decidi participar num novo tipo de Desafio: o #augustbreak2016
Velas acesas espalhadas pela divisão. Incenso a queimar. O quadro de cortiça cheio de frases inspiracionais. Um copo de vinho na mão. Todas as luzes acesas. Uma música de fundo… qualquer outra coisa assim do género.
Pessoalmente, quando não sinto que tenho as coisas no lugar, ou quando não estou confortável por algum motivo, é muito mais difícil sentar-me e escrever seja o que for. Como aconteceu durante a gravidez, em que todos os assentos me pareciam feitos de pedra mármore, e o barrigão transformara-me num T-Rex de braços curtos.