Lara Adrian e The Midnight Breed Series…
E como é uma série, e ainda vou no 5º, guardo os comentários para o fim (claro que, se depois de ler o segundo ainda continuo a ler, restam poucas dúvidas…)
Lara Adrian e The Midnight Breed Series…
E como é uma série, e ainda vou no 5º, guardo os comentários para o fim (claro que, se depois de ler o segundo ainda continuo a ler, restam poucas dúvidas…)
Cassandra Clare a mostrar que, as histórias de acção podem perfeitamente acontecer em Londres, em plena era vitoriana. “Clockwork Angel” conta a história de Tessa, dos seus poderes dormentes, e Will, e o seu passado atormentado.
A acção desenrola-se numa época em que as convenções sociais mais castradoras coabitavam com a devassidão dos hábitos humanos, e este livro mostra ambas as realidades. As referências literárias durante o desenvolver da história, adicionam-lhe interesse. As personagens são cativantes e a cadência da história envolve o leitor neste mundo de Shadowhunters em cartolas e vestidos princesa. Agora fico à espera do segundo livro: “Clockwork Prince”…
Um passeio numa tarde chuvosa de Domingo, animado pela completa absorção pelo ambiente que nos rodeia. Livros, livros e mais livros, e árvores e uma multidão de pessoas, crianças e cães. Todos gostam da Feira do Livro, até a chuva.
Difícil é ir à Feira do Livro e controlar o dinheiro que sai da carteira. E é tão fácil perdermo-nos neste novo conceito de Feira do Livro (claro que visitei todas as bancas não só os espaços dos grupos editoriais e fiquei agradavelmente surpreendida com a afluência na “Saída de Emergência”).
Todas as nossas acções têm um objectivo. Este pode ser facilmente perceptível, através da acção em si, ou pode existir numa forma menos observável.
Um texto surge da mesma forma. Há um objectivo, o escritor deseja passar uma mensagem, falar sobre algo, inventar uma história nova, mostrar um ponto de vista. Os meios para o fazer é que diferem, de acordo com esse mesmo objectivo.
Mais um ano, mais uma feira do livro no Parque Eduardo Sétimo. Lembro-me de ser miúda e deste programa familiar ser um dos mais agradáveis do ano, em concorrência directa com a Feira das Mercês e a Feira da Luz (ah pois é! os passeios culturais das multidões durante a pré-existência de Centros Comerciais).
Recordo-me que vinha de lá de rastos, mas bastante animada porque trazia sempre alguma coisinha no saco. A Feira do Livro era o sítio, a seguir ao hipermercado (de onde veio toda a minha colecção de livros “Os Cinco” de Enid Blyton), ao qual eu mais gostava de ir. Naquela altura não frequentava livrarias, não havia muito dinheiro para o fazer, e Bibliotecas só mesmo as das várias escolas por onde passei. Por isso a aproximação da data da Feira do Livro era sempre vista com extrema animação.
Aqui estou eu, às voltas com a revisão do meu primeiro livro, e eis que descobri recentemente que existem umas coisas chamadas checklists, e que estas são muito úteis na revisão de texto.
Sim. Já sei que cheguei atrasada! Mas nunca é tarde para aprender.
Estou seriamente atrasada! Nesta minha demanda por postar todos os dias, e ver se isto é realmente como dizem (quanto mais actividade mais leitores), de vez em quando deparo-me com a triste realidade de que não há como descobrir inspiração depois de cumprir as horas de trabalho diário.
Sim, já conheço a máxima “keep your day job”.