Viajar pelo YouTube em 2022

vlook

Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.

Este artigo é uma curta resenha do que tem sido a viagem através dos meandros do You Tube.

Devido a uma série de ocorrências chatas comigo e cá em casa, não terminei nenhum dos segmentos que tinha planeado para o vídeo desta semana.

Estive constipada… ainda contemplei fazer o vídeo em modo constipação, mas tinha um olho choroso e inchado, o nariz em ferida, e não parava de me assoar… achei melhor poupar-vos ao espectáculo!

Depois aconteceram as chuvadas e, diz que me chovia dentro de casa. Foi só uma curta inundaçãozita na sala que, graças aos deuses, só nos custou uma carpete, sujou tudo incluíndo o sofá, e infiltrou-se na base de dois móveis. Podia ter sido muito pior… Tudo acabou por se resolver, mas não sem bastante trabalho envolvido.

Depois veio a Sr.ª enxaqueca. Só cá faltava, não era?

Sobre o vídeo desta semana

Mas, andava aqui a pensar nesta viagem que tem sido criar conteúdos para o You Tube, para o meu canal ao qual chamei VLook. Este longo caminho, que tem sido tão engraçado, em que sinto que cresci tanto, e que encontrei partes importantes das artes que gosto.

Confesso que não tinha expectativas formadas, pelo que os resultados são para mim, neste momento, excelentes… sendo que, continuo sem entender grande coisa do algoritmo, ou de ver as estatísticas reflectidas correctamente em cada vídeo.

Assim, durante esta semana revi todos os vídeos que fiz neste ano de 2022 e extraí as partes com maior significado. Compilei uma série de temas, nos quais notei uma evolução, ao longo das semanas.

Aqui vos deixo o vídeo de que falo:

A maior revolução, para mim, para além de aprender coisas novas sobre captura de imagem, edição, composição, material, foi sem dúvida ultrapassar o meu receio das câmaras. Aquilo que desejo partilhar precisa de uma voz activa.

Para mim, encontrar a minha voz e aceitá-la, foi transformador.

Se sinto que estou a fazer o melhor conteúdo de sempre?

Claro que não. Estou a fazer o melhor que sei e sinto-me em constante processo de aprendizagem.

Continuo a estudar aquilo que é feito e aquilo que desejo fazer. Nunca fui uma pessoa muita dada a filmar, pelo que nunca me concentrei neste tipo de criação. Agora, descubro coisas novas todos os dias, e vejo as dificuldades de reproduzir algumas delas. Mas, também vejo aquilo de que gosto e, por isso, sinto-me mais inclinada a perseguir essa produção visual.

Material

Há muito tempo que temos grandes máquinas enfiadas nos bolsos, e nas malas de senhora, muitas vezes sem as utilizarmos como desejamos. O VLook, tal como muitos outros canais de YouTube começou com um telemóvel.

A minha prática fotográfica há muito que era feita apenas com o meu telemóvel e, o mesmo aconteceu com os inícios do vídeo.

Claro que, depressa descobri constrangimentos, causados pelo minimalismo do material. Ao longo dos meses, tenho vindo a procurar saber mais sobre isto e, entretanto, consegui fazer o upgrade para uma câmara de filmar/fotografar especial para o efeito (uma Lumix DC-G100KEB-K) e um tripé decente (Victiv NT70).

Quanto ao som, diz que o microfone velha guarda que escolhemos (era suposto servir para dupla função) não funcionou como esperado, por isso, voltei ao micro da câmara.

E, para já, não preciso de mais nada.

Temas e Conteúdos

Livros, claro. Leituras e unboxing de livros. Escrita e desafios de escrita. Passeios temáticos e momentos bonitos ou inspiradores. Alguns desenhos e artes manuais. Aspectos sobre a minha vida literária e temas afins.

O VLook é um canal sobre as artes que me acompanham.

Sobre mim e o VLook

Quando comecei hesitei entre Português e Inglês. Escolhi Inglês.

Quando comecei hesitei entre vídeos inspiradores sem voz ou com voz. Comecei por fazê-los sem voz. Depois, introduzi curtas legendas. Depois, adicionei umas leituras de excertos. Depois, decidi dar voz, e uma cara, aos meus vídeos.

Quando comecei, tremia por pensar em aparecer a falar para a câmara. Agora? Ainda hesito, atrapalho-me toda, chego a enrolar a língua… mas não voltei a perder a coragem de filmar os meus vídeos com a minha cara e a minha voz.

Kudos a todos os que não têm dificuldades nenhumas com estas coisas. Não foi o meu caso. Mas, sobrevivi e não desisti.

Como escrevi em cima, aquilo que desejo partilhar precisa de uma voz activa.

Técnicas

Não apregoo facilidades. Isto é confuso e difícil o suficiente para exigir bastante prática. Há gente com cursos superiores, e décadas de prática, a produzir conteúdos para o YouTube. A competição é avultada.

Passei muito tempo a ver como se faziam as coisas, como os outros as faziam, como eu desejava fazer as minhas, como encontrar os recursos que necessitava para aprender. Tem sido uma busca constante mas, aprendi imenso.

Já passei por dois programas de edição de vídeo, por concepção de uma película, por escolha de música, por composição de tudo, por enquadramentos e qualidade de imagem, por qualidade de som, por entendimento da luz, por produção contínua de conteúdo… e, por mais, de que já nem me lembro.

Gosto de ter certas características nos meus vídeos, mas sei que algumas ainda estão fora do meu alcance. Mas, adoro concentrar-me na criação de um produto em si, com conteúdo, com contexto, com objectivos. Tem sido uma grande, e emocionante, viagem.

Volto a deixar aqui o vídeo desta semana. Já sabem o que fazer!

Foi um 2022 de muitos vídeos!

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Obrigada e Até Breve!

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Referências:

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