
Lutar com monstros é a nossa vida. Olhar para o abismo com afinco é o que melhora a nossa a escrita.
Escolham as vossas armas e enfrentem o bicho… Ninguém o o pode fazer por nós. Nós é que podemos ajudar os outros.
Lutar com monstros é a nossa vida. Olhar para o abismo com afinco é o que melhora a nossa a escrita.
Escolham as vossas armas e enfrentem o bicho… Ninguém o o pode fazer por nós. Nós é que podemos ajudar os outros.
Se continuas a escrever, a tentar construir histórias, a submeter para publicação, ou em qualquer outra fase do processo criativo, e não obténs respostas positivas (ou qualquer resposta), ainda não és assim tão bom escritor.
A solução? Continuar a escrever, a estudar e a praticar.
As coisas que fazemos de forma natural tendem a sair mais bem feitas. Mas, a princípio, não há nada que nos saia de forma natural. Ou quase nada.
Há uns largos meses escrevi sobre os nossos super-poderes, aqueles que podem ler aqui…, e que são tão naturais que desconhecemos que os temos de todo.
É a forma como tu escreves, o teu estilo pessoal. É tudo aquilo que só pode ser escrito por ti, com a tua forma de ver o mundo, a tua experiência pessoal, a manifestação física da tua individualidade.
Escrevemos. A única forma de encontrarmos a nossa Voz de Escritor é manifestarmo-la através da actividade da escrita em si.
O nosso lote emocional é um terreno que enchemos com aquilo que desejamos. Onde somos quem somos, temos o que queremos ter, pensamos como queremos.
A forma como pensamos esse lote, e aquilo que colocamos lá dentro, é a paisagem pessoal de cada um de nós. A disposição espacial dos objectos, o minimalismo ou coleccionismo, os sentimentos e ideias que retemos.
Viram aquele logótipo, adequado na perfeição, ao ano que decorre?
Este aqui…
Tudo o que vivemos está sujeito à força de coisas que não vemos.
Coisas que não conseguimos observar no momento imediato, mas que são reais, e que se tornam observáveis com a passagem do tempo. Podemos pensar no movimento de rotação da Terra, a força das marés, ou a erosão das arribas, como uns poucos exemplos.