O Concurso Bulwer-Lytton Fiction, a premiar as piores frases iniciais desde 1983.
Estes 31 vencedores (que podem vislumbrar aqui) venceram o concurso que todos nós, escritores e aspirantes a escritores, desejamos nunca, jamais, sequer, ouvir falar.
O Concurso Bulwer-Lytton Fiction, a premiar as piores frases iniciais desde 1983.
Estes 31 vencedores (que podem vislumbrar aqui) venceram o concurso que todos nós, escritores e aspirantes a escritores, desejamos nunca, jamais, sequer, ouvir falar.
Seguindo aquela máxima “Escreve sobre o que sabes…”, e dando uso àquela parte que diz “… sabe mais”, nas minhas leituras deste mês incluí uma revista especializada em Marketing.
A ‘Marketeer’ fala um pouco sobre o estado das marcas em Portugal, sobre estudos de mercado efectuados aos consumidores, sobre eventos de sucesso e empresas em mudança, novas formas de fazer negócios e novidades em vários sectores de actividade da venda a retalho. Alguns artigos deixaram-me curiosa, outros ajudaram-me a encaixar ideias e, outros ainda, saltaram do seu domínio e entraram num cruzamento interdisciplinar.
Um dia ainda serei daquelas pessoas que vai à Feira do Livro com uma lista organizadinha do que quer trazer para casa. Não irá acontecer este ano. E… parece-me que nunca irá acontecer. Não sou dessas pessoas organizadinhas. Acho que nunca serei.
Ao invés, sou daquelas que marcam com os amigos ir à Feira do Livro. Que dá umas voltas nas várias visitas que faz. Que espreita as bancas várias vezes porque, na primeira e segunda passagem, ainda não sabe se pode trazer aqueles “meninos” para casa ou se terá de passar pelo menos mais duas vezes pela banca e namorá-los mais um bocadinho. Uma visita não chega para isto tudo. Uma visita nunca chega.
O slogan deles é “ideas worth spreading” ou ideias que valem a pena divulgar. Já sabem do que falo? Isso mesmo. E, eu ando sempre à procura de ideias dessas. É que, ao contrário daquele imenso público que presta uma atenção residual a todas as ideias que pareçam motivacionais, eu gosto de absorver a mensagem. Ouvi-la, compreendê-la, aplicá-la, se possível e adequado e, então, divulgá-la.
Independentemente daquilo que uns pensam e, para lá do que outros acham, acredito que há muito a aprender com aquilo que outros experienciaram (e reconheço os sintomas da parábola da consciência quando os vejo). Não procuro insistentemente este tipo de vídeos mas, quando me cruzo com eles sei reconhecer aqueles que podem fazer a diferença na minha, e na vossa, vida. Pelo menos, enquanto os seus efeitos permanecerem…
Opinião à parte, notei que tenho alguma dificuldade em escrever opiniões sobre livros que não despertam em mim aquela excitação de quem ama ou odeia demasiado. Sentir-me assim-assim ao ler uma obra é meio caminho andado para não escrever qualquer opinião sobre a dita. Tem sido o caso com ‘A mecânica da ficção‘ de James Wood.
Escrever uma opinião sobre uma opinião (a de James Wood) tem sido algo… laborioso. É um livro de leitura acessível. É um livro que reúne bons exemplos e citações interessantes. É um livro que aflora algumas questões pertinentes para quem gosta de escrever. Mas, acima de tudo, é um livro que se destaca pelas referências que faz a outras obras. São muitas. São relevantes. São… um desejo de colocá-las a todas na lista dos textos a ler em breve.
Mudei-me. Ah! pois é! Acabou-se o sarinhafarinha.wordpress.com e arranca o blog.sarafarinha.com
Qual é a diferença? Ahhhh diz que sarafarinha.com está oficialmente registado. E, também diz que, agora é a doer.
“Não é benéfico querer fazer tudo quando não me acalmo o suficiente para fazer qualquer coisa.” Em: Diário de Bordo: Metas para 2015
Recorrendo ao cliché “De boas intenções está o inferno cheio”… e não é que se aplica na perfeição?! Comecei o ano de 2015 determinada a deixar que certos hábitos se enraizassem. Defini duas actividades basilares que iriam ajudar a fomentar a prática diária da escrita.