Curiosity killed the Cat

Curiosity killed the cat”. That’s what they tell us when we are being overly pushy (by someone standards) about something. I don’t know if the cat appreciates the comparison, but I do know that I don’t.

It seems rather extreme to eliminate something just because it got too curious. Isn’t it better to ask what we don’t know? Is it better to let others take wild guesses, then to enlighten the other man’s mind? Is the risk of assuming something worth taking? read more

Feira do Livro de Lisboa. Nem a chuva resiste…

Um passeio numa tarde chuvosa de Domingo, animado pela completa absorção pelo ambiente que nos rodeia. Livros, livros e mais livros, e árvores e uma multidão de pessoas, crianças e cães. Todos gostam da Feira do Livro, até a chuva.

Difícil é ir à Feira do Livro e controlar o dinheiro que sai da carteira. E é tão fácil perdermo-nos neste novo conceito de Feira do Livro (claro que visitei todas as bancas não só os espaços dos grupos editoriais e fiquei agradavelmente surpreendida com a afluência na “Saída de Emergência”). read more

O poder das palavras

A Escolha das Palavras: Escolher as palavras adequadas pode ser uma tarefa agonizante. A auto-crítica e as expectativas que colocamos na ideia de como deve ser uma frase, podem arruinar por completo todo o esforço criativo. Assim como, a falta desses dois aspectos pode também fazê-lo.

Por vezes escrevemos algo que nasce de uma certa forma, e que por mais que façamos revisões e alteremos palavras e estruturas de frases, parece que nunca chegará ao nível que desejávamos. Isto aconteceu-me em “Percepção”, os primeiros capítulos surgiram em períodos conturbados, e parecia que o importante era escrever, e não ponderar nas melhores palavras a utilizar. Mil e quinhentas revisões depois, ainda sinto que as palavras não são as ideais, que podiam ter dado outro rumo às frases que compõem a história ou explicado melhor. Só os pretensiosos é que não têm dúvidas. read more

Clap, Clap… O som da escrita

Pára a produção da última fábrica de máquinas de escrever do mundo, a Godrej and Boyce situada em Bombaim na Índia. Ou então não! No meio de rumores e divagações a informação que circula é que a Godrej and Boyce parou de fabricá-las (estranho é que o site nada menciona sobre isso…). Mas parece que lá para os outros lados do mundo elas ainda saem novinhas em folha de outras fábricas.

E apesar das vantagens do uso de um computador vs uma máquina de escrever, não deixa de ser com alguma nostalgia que vejo esta máquina deixar de ser produzida como produto de uso frequente e passar a ser item de coleccionador. read more

Grande ou Pequeno? Curto ou Longo? Qual o limite das Palavras?

Todas as nossas acções têm um objectivo. Este pode ser facilmente perceptível, através da acção em si, ou pode existir numa forma menos observável.

Um texto surge da mesma forma. Há um objectivo, o escritor deseja passar uma mensagem, falar sobre algo, inventar uma história nova, mostrar um ponto de vista. Os meios para o fazer é que diferem, de acordo com esse mesmo objectivo. read more

Let’s just “Live and Let Die”

Música composta por Paul McCartney e pela sua esposa, em conjunto com o grupo Wings, para o oitavo filme de James BondLive and Let Die“. As várias versões atingiram vários níveis de sucesso, mas aqui deixo a minha preferida pelos Guns N’ Roses.

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